Dez
Honestamente, eu não tinha ideia do que estava fazendo. Eu
estava andando – andando como quem precisa ir a algum lugar. Mas, na realidade,
eu não precisava ir a lugar algum, e eu realmente não precisava ir direto para
o prédio de Demi. Pois é, vamos para minha casa. Ele está voltando. Depois eu
conto como foi. Fechei meus punhos com força só de me lembrar da mensagem – as
palavras estavam impressas na minha memória – e da imagem dela com Dylan. Isso
fazia meu peito literalmente doer. E me deixava com vontade de sair quebrando
tudo pela frente. Estava frio; tão frio que eu podia ver minha própria
respiração, e a ponta dos meus dedos estavam ficando dormentes mesmo dentro do
bolso da calça. Assim que recebi sua mensagem, saí correndo de casa, sem luvas,
com um casaco fino demais, tênis de corrida e nada de meias. Por sete
quarteirões, fiquei furioso por ela fazer isso comigo. Minha vida estava ótima
até ela aparecer toda desastrada com sua boca grande e olhar malicioso. Tudo
estava indo bem até ela se infiltrar na minha rotina, e eu quase queria que
Dylan sumisse de seu apartamento para eu poder subir e dizer o quanto ela era
um pé no saco e o quanto eu estava irritado por ela tirar meu chão, que era tão
estável até então. Mas quando me aproximei e vi as luzes acesas em sua janela e
sombras de pessoas andando de lá para cá, senti apenas alívio por ela ainda não
estar na cama, debaixo dele. Puxando meu gorro para baixo, eu grunhi entre os
dentes, procurando alguma cafeteria na rua ou qualquer outra coisa para fazer.
Mas havia apenas mais prédios residenciais, lojas que já haviam fechado e, ao
longe, um pequeno bar. A última coisa de que eu precisava agora era álcool. E
se fosse para ficar a dois quarteirões do prédio dela, então era melhor ficar
em casa. Por quanto tempo eu esperaria aqui? Até ela enviar outra mensagem? Até
de manhã, quando eles saíssem juntos, cansados e sorrindo com as lembranças da
noite passada – da perfeição de Demi e da inexperiência patética de Dylan?
Soltei um gemido e olhei bem no momento em que um homem saiu do prédio, com a
cabeça abaixada por causa do vento e o colarinho para cima. Meu coração quase
parou. Definitivamente era Dylan, e embora meu sangue tenha se aquecido
sentindo um alívio, o fato de eu conseguir reconhecê-lo tão facilmente à
distância fez eu me sentir o maior esquisitão do mundo. Esperei para ver se ele
voltaria, mas continuou andando sem nunca diminuir o ritmo. É isso, eu disse
para mim mesmo. Você cruzou um limite e agora precisa achar um jeito de voltar
para o outro lado. Mas e se ela precisasse de mim? Eu provavelmente deveria
ficar para ter certeza de que ela estava bem antes de voltar para casa. Olhei
para meu celular, franzindo a testa. Se eu fosse embora, iria para o parque
correr um pouco. Eu não me importava por já serem quase onze horas da noite e o
clima estar congelante; eu iria correr por vários malditos quilômetros. Eu
estava tão elétrico com alívio, frustração, nervosismo, que eu mal conseguia
parar de tremer e
abrir uma caixa de mensagens no celular. Respirei fundo
quando vi que ela já estava escrevendo uma mensagem. Senti o tempo passar em
câmera lenta enquanto esperava e segurava o celular com toda a força do meu
corpo. Finalmente, a mensagem chegou, e em vez dos parágrafos que eu estava
esperando, havia apenas uma frase. Onde você está? Tive que rir, passando as
mãos no cabelo. Certo, não fique brava. Estou na frente do seu prédio. —
Demi desceu até a rua vestindo um casaco pesado sobre um
vestido leve azul, com as pernas de fora e pantufas do Caco, o sapo. Ela se
aproximou, e eu não conseguia me mexer, não conseguia nem respirar. – O que
você está fazendo aqui? – ela perguntou, parando na minha frente e se apoiando
num hidrante. – Não sei – murmurei. Estendi meus braços e a puxei para perto,
pousando minhas duas mãos em sua cintura. Ela tremeu de leve quando eu a
apertei – que diabos eu estou fazendo? –, mas, em vez de se afastar, ela se
recostou no meu corpo. – Joe. – Sim? Finalmente olhei em seu rosto. Ela estava
linda demais. Usava só um pouco de maquiagem e seus cabelos estavam soltos em
grandes ondas macias. Os olhos estavam pesados com a mesma luxúria de quando eu
estava por cima dela no chão do meu apartamento, ou de quando deslizei meus
dedos sobre a gentil curva de seu clitóris. Quando minha atenção se voltou para
sua boca, a língua fez uma aparição, molhando seus lábios. – Eu realmente
preciso saber por que você está aqui. Dando de ombros, eu me inclinei para
frente, pousando minha testa em seu peito. – Eu não tinha certeza se você
gostava mesmo dele, e saber que ele voltou com você estava me deixando
inquieto. Ela deslizou os dedos para dentro da minha blusa e acariciou minha
nuca. – Acho que o Dylan pensou que iríamos transar hoje. Sem pensar, apertei
ainda mais minhas mãos em sua cintura. – Tenho certeza de que sim. – Mas… bom,
eu não sei como lidar com isso, pois deveria ser uma coisa fácil, não é?
Deveria ser fácil curtir um tempo com as pessoas que eu gosto. Quer dizer, eu
acho ele atraente. Eu me divirto com ele! Ele é legal e atencioso. Ele é
engraço e bonito. Permaneci em silêncio, tentando esconder qualquer reação. –
Mas, sabe, quando ele me beijou eu não me senti perdida igual eu me sinto com
você. Eu me afastei e olhei em seu rosto. Ela deu de ombros, como se pedisse
desculpas. – Ele foi legal comigo, hoje – ela sussurrou. – Acho bom mesmo. – E
nem ficou bravo quando eu pedi para ele ir embora.
– Ainda bem, Demi. Se ele fizesse alguma coisa, eu juro que…
– Joe. Fechei a boca, mais calmo por causa de sua interrupção. Eu faria
qualquer coisa que ela quisesse, mesmo que tivesse que engatinhar. Se ela
pedisse para eu ir embora, eu iria. Se pedisse para ajudar com seu zíper, eu
também ajudaria. – Sobe comigo? Meu coração subiu até minha garganta. Fiquei
observando-a por alguns segundos, e ela não desviou o olhar. Apenas me estudou,
esperando uma resposta. Eu me endireitei, e ela deu um passo para trás me dando
espaço, mas não muito. Então correu suas mãos em minhas laterais, até chegar à
minha cintura. – Se eu subir com você… Ela já estava concordando. – Eu sei. –
Não sei se vou conseguir ir devagar. Seus olhos se tornaram sombrios, e ela me
abraçou. – Eu sei. —
Uma das luzes do elevador estava queimada, lançando uma
estranha sombra no interior. Demi estava encostada num dos cantos, olhando para
mim em silêncio no lado mais escuro. – O que você está pensando? – ela
perguntou. Sempre bancando a cientista, tentando me dissecar. Eu estava
pensando tudo: desejando tudo e sentindo um pânico, imaginando se estava
perdendo a última linha de controle das minhas emoções que ainda me restava.
Pensava sobre o que eu faria com esta mulher quando a levasse para cama. –
Muitas coisas. Mesmo nas sombras, eu podia ver seu pequeno sorriso. – Pode ser
mais específico? – Não gostei daquele cara subir até seu apartamento. Ela
inclinou a cabeça, analisando meu corpo. – Achei que isso fazia parte do
protocolo dos encontros. Em algum momento um cara vai subir até meu
apartamento. – Eu sei disso – murmurei. – Mas foi você quem perguntou o que eu
estava pensando. – Ele é um cara legal. – Tenho certeza de que é. E ele pode
continuar sendo um cara legal sem beijar você. Ela se endireitou um pouco. –
Você está com ciúmes? Eu a encarei de volta e confirmei. – Do Dylan? – Não
gosto da ideia de outras pessoas ficando com você. – Mas durante todo esse
tempo você continuou se encontrando com Kitty e Kristy. Achei melhor não
corrigi-la por enquanto. – O que você estava pensando durante seu encontro com
ele hoje? O sorriso dela murchou. – Fiquei pensando basicamente em você. Imaginando
se você estaria com alguém.
– Não encontrei ninguém hoje. Ela pareceu abalada com isso e
ficou quieta por um bom tempo. Chegamos ao seu andar, as portas se abriram,
ficaram abertas, depois se fecharam. O silêncio tomou o elevador, que ficou
parado esperando ser chamado de novo. – Por quê? – ela perguntou. – É sábado. É
sua noite com a Kristy. – Por que você sabe disso? – eu rebati, tentando
controlar minha frustração com seja lá quem tivesse passado essa informação a
ela. – E eu fiquei com você nos dois últimos sábados. Ela olhou para seus
próprios pés, pensando por um momento, e então voltou a olhar em meu rosto. –
Hoje fiquei pensando nas coisas que eu quero que você faça comigo. E nas coisas
que eu quero fazer com você. E como eu não queria nada disso com o Dylan. Dei
um passo para frente na penumbra e passei minha mão em sua lateral até a curva
do seio. – Diga o que você quer agora. Diga o que você está pronta para
receber. Eu podia sentir o subir e descer de seu peito enquanto sua respiração
acelerava. Passei a ponta do polegar sobre seu mamilo ereto. – Quero ver você
me chupando – ela disse, com a voz um pouco trêmula. – Quero gozar na sua boca.
– Obviamente – sussurrei, rindo um pouco. – Quando eu chupar, você vai gozar
mais de uma vez. Sua boca se abriu levemente, e ela agarrou meu pulso,
pressionando minha mão mais forte em seu seio. – Quero que você suba em cima de
mim, se masturbando, e então quero que goze no meu peito. Eu já estava muito
duro, mas aquilo foi demais. – Continue. Balançando a cabeça, ela acabou dando
de ombros e desviando os olhos. – Quero tudo. Sexo em todos os lugares do meu
corpo. Quero morder você e sentir o quanto isso é bom. Vamos transar e eu vou
fazer tudo que você quiser, e não quero que seja bom apenas para mim, quero que
seja bom para você também. Fiquei sem palavras, surpreso com aquilo. – Você
está preocupada com isso? Que talvez eu esteja apenas tentando agradar você?
Ela ergueu os olhos. – É claro, Joe. Eu me aproximei ainda mais até encostar em
seu corpo e ela precisar inclinar a cabeça para manter contato com os olhos.
Mostrei um sorriso e empurrei minha ereção contra sua barriga. – Demi. Não sei
se alguma vez já quis algo mais do que quero você. Na verdade, eu tenho certeza
disso. Eu penso em ficar beijando você por horas. Sabe esse tipo de beijo?
Quando é o suficiente para você passar um bom tempo sem pensar em fazer
qualquer outra coisa? Ela balançou a cabeça, e eu senti sua respiração rápida
em meu pescoço. – Eu também não conhecia esse tipo de beijo, porque eu nunca
quis isso com outra pessoa. Demi deslizou as mãos debaixo da minha blusa e da
minha camiseta. As mãos estavam quentes, e os músculos do meu abdômen ficaram
tensos sob seus dedos. – Eu penso em você em cima do meu rosto – eu disse. – E
depois penso em tomar você no
chão da sala do meu apartamento, porque não consigo esperar
para te levar a um lugar mais confortável. Ultimamente, não quero ficar com
mais ninguém, e isso significa que passo muito tempo saindo para correr em
horários aleatórios, ou com a mão no meu pau imaginando que é você. – Vamos
sair do elevador – ela disse, empurrando-me gentilmente pela porta até o
corredor. Ela se atrapalhou um pouco com a chave, e minhas mãos também tremiam
enquanto passeavam por seu corpo. Precisei de todo o meu autocontrole para não
tomar a chave e eu mesmo abrir logo aquela porta. Quando ela finalmente
conseguiu abrir, eu a empurrei para dentro, fechando a porta atrás de mim com
violência e pressionando-a contra a parede mais próxima. Eu me abaixei, chupei
seu pescoço, seu queixo e corri as mãos por baixo de sua saia para sentir a
pele macia de suas coxas. – Você vai precisar pedir para eu parar se estiver
indo rápido demais. Ela passou as mãos nos meus cabelos e agarrou com força. –
Não vou pedir. Beijei subindo pelo queixo até a boca, chupando e lambendo,
degustando cada milímetro de seus lábios macios e a doce língua faminta. Eu
queria que ela me lambesse, deixasse marcas em meu peito e queria sentir a
força de seus dentes na minha cintura, coxas, dedos. Eu me sentia como um
criminoso que fugiu da cadeia, chupando e mordendo, dando um passo para trás
apenas tempo o suficiente para arrancar nossas blusas, tirar minha camiseta,
abrir o zíper de seu vestido e puxá-lo até o chão. Com um movimento dos meus
dedos, seu sutiã se abriu e ela o tirou, voltando em seguida para meus braços.
Os seios se apertaram contra a minha pele, e eu quis apenas me esfregar nela e
depois entrar fundo de uma vez. Ela me puxou pela mão e me guiou pelo corredor
até seu quarto, jogando um sorriso por cima do ombro. O quarto estava arrumado
e era espaçoso. Uma grande cama ficava encostada numa parede, e com exceção da
própria Demi, era tudo que eu podia enxergar no momento. Lá estava ela, apenas
de calcinha, o cabelo solto e macio sobre os ombros enquanto olhava vidrada em
meu peito, subindo até o pescoço para chegar no meu rosto. O quarto estava
inteiro preenchido por um silêncio ansioso. – Imaginei isso tantas vezes – ela
disse, correndo as mãos em minha barriga e depois arranhando de leve os pelos
em meu peito. Ela traçou as curvas da minha tatuagem em meu ombro esquerdo,
depois desceu pelo braço raspando a ponta do dedo. – Deus, parece que passei
uma eternidade pensando nisso. Mas ter você aqui de verdade… me deixa muito
nervosa. – Não precisa ficar nervosa. – Ajuda quando você me diz o que fazer –
ela admitiu, com a voz quase sumindo. Tomei um seio com a mão, levantando-o e
me abaixando para chupar com vontade. Ela ofegou, e suas mãos desceram em meus
cabelos. Eu sorri enquanto mordia a curva abaixo do mamilo. – Você pode começar
tirando minha calça. Ela abriu meu cinto e desabotoou a calça. Eu estava
obcecado com a maneira como suas mãos tremiam quando ela estava excitada desse
jeito, até um pouco nervoso. Observei seu
corpo nu banhado pela leve luz da rua que invadia o quarto:
o pescoço e os seios, a curva da cintura e as longas e macias pernas. Estendi o
braço e corri dois dedos pelo umbigo até o meio das coxas, raspando de leve
sobre o tecido da calcinha. Deslizando a ponta do dedo debaixo da renda e no
meio da inebriante pele, eu sussurrei: – Amo sua pele, amo sentir você tão
molhada. – Termina de tirar a calça – ela disse, com um jeito tímido. – E você
pode me tocar a noite toda. Pisquei de volta à realidade, percebendo que minha
calça estava abaixada até os tornozelos e que eu estava ali de pé apenas de
cueca. Ela não havia tocado nesse último limite; fosse por estar ainda nervosa,
ou por ter mais uma peça de roupa para tirar depois, para mim estava ótimo.
Chutei a calça para o lado e a puxei para a cama. Ela se deitou e se espalhou
até a cabeceira enquanto eu rastejava por cima dela. Os olhos cinzentos de Demi
estavam arregalados e atentos – como se fosse minha bela e ofegante presa. Sua
calcinha era azul claro, acentuando a brancura de sua pele, fazendo-a parecer
feita de cristal. Apenas uma pequena pinta no umbigo denunciava que ela era
real. – Você escolheu essa calcinha para ele? – perguntei, antes de meu cérebro
ter tempo de pensar no que estava dizendo. Ela olhou em meu rosto, e eu
levantei meus olhos até seus belos e espetaculares seios, enquanto ela dizia: –
Eu nem deixei ele tirar minha camisa. Então, não, eu não escolhi para ele.
Beijei sua barriga e desci até a barra da calcinha. Demi nunca foi tímida ou
defensiva, mas agora tudo era novo. Ela se apoiou nos cotovelos e ficou
observando. Debaixo de mim, ela tremia e seu coração batia tão rápido que eu
podia ver a pulsação em seu pescoço. Isso não parecia nosso joguinho de sempre
do professor-e-aluna-do-sexo. Agora tudo parecia real, e Demi estava perfeita
deitada quase nua na minha frente. Eu chutaria meu próprio traseiro por uma
eternidade se estragasse esta noite. – Bom, então vou fingir que você escolheu
a calcinha para mim. – Talvez seja verdade. Puxei a faixa de elástico com os
dentes e soltei deixando estalar em sua pele. – E também vou fingir que,
vestida ou nua, você sempre pensa em mim. Ela me olhou com aqueles grandes
olhos cheios de revelações. – Ultimamente, acho que isso é verdade também. Isso
preocupa você? Eu não sabia o que ela queria dizer com isso; na verdade, eu não
sabia o que isso entre nós poderia ou não ser, e pela primeira vez eu não
queria definir antes de começar. Subindo um pouco para que meu rosto pairasse
acima do dela, eu me abaixei e a beijei, sussurrando: – Não sei por onde
começar. Eu me sentia selvagem e um pouco rude, querendo chupá-la e fodê-la e
sentir aqueles lábios me envolvendo. Tive um lampejo de medo de que isso fosse
apenas uma loucura de momento, uma única noite de sexo sem compromisso onde eu
tivesse poucas horas para fazer tudo que queria. – Não vou deixar você dormir
hoje. Seus olhos se arregalaram, e ela mostrou um pequeno sorriso. – Eu não
quero dormir – e inclinando a cabeça, ela acrescentou: – E comece com a
primeira coisa que eu pedi no elevador.
Beijei o caminho entre seu pescoço, peitos, costela,
barriga. Cada pedaço dela estava tenso e macio e trêmulo debaixo dos meus
lábios, querendo. Ela não fechou os olhos, nem uma única vez. Já fiquei com
mulheres que gostavam de observar, mas nunca dessa maneira tão intensa e
sentindo uma conexão como essa. Enquanto eu me aproximava do meio de suas
pernas, eu podia ver seus músculos se apertando, podia ouvir sua respiração
acelerando. Virei o rosto e chupei o interior de sua coxa. – Vou perder minha
cabeça com você na minha boca. – Joe, me diga o que fazer – ela disse, com a
voz presa na garganta. – Eu nunca… – Eu sei. Você é perfeita. Gosta de
assistir? Ela confirmou, meio tímida. – Por que, minha pequena Ameixa? Por que
você observa tudo que eu faço? Ela hesitou, segurando alguma verdade enquanto
engolia em seco. – Você sabe como… Ela deixou as palavras morrerem e terminou o
pensamento apenas dando de ombros. – Você quer dizer que gosta de me observar
porque sei como fazer você gozar muito? Ela confirmou novamente, arregalando
ainda mais os olhos quando eu comecei a tirar sua calcinha, puxando-a pela
cintura abaixo. – Você pode gozar com a mão. Você observa sua mão quando toca a
si mesma? – Não. Puxei a calcinha até o fim de suas pernas e a joguei atrás de
mim antes de voltar para meu lugar entre suas pernas. – Você tem um vibrador?
Ela confirmou, com olhos vidrados. – Isso pode fazer você gozar bastante. Olhar
para seu vibrador deixa você molhada assim? Mergulhei um dedo lá dentro,
levantando meu corpo e subindo por cima dela de novo, oferecendo o mesmo dedo
para ela chupar. Demi gemeu, chupando forte e me puxando para me beijar. Seus
lábios tinham sabor de sexo, e eu já não aguentava mais de vontade de
saboreá-la diretamente. – É porque você gosta de me observar fazendo isso com
você? – Joe… – Não fique tímida agora – eu a beijei, chupando seu lábio
inferior. – Você está usando sua mente científica? Está imaginando a mecânica
de como um homem chuparia sua boceta? Ou é apenas a imagem da minha boca
fazendo isso? Ela correu as mãos em meu peito e agarrou meu pau por cima da
cueca, apertando devagar e forte. – Eu gosto de observar você. Gemendo, quase
não consegui responder. – Gosto quando você fica me olhando. Nem consigo pensar
direito quando vejo seus dois grandes olhos grudados em mim. – Por favor… –
Agora, me solte e volte a olhar minha boca. – Joe. Sua voz parecia ainda mais
trêmula.
– Sim? – Depois de hoje… por favor, não me machuque. Fiz uma
pausa, tentando entender sua expressão. Ela parecia com medo de que eu fosse
machucá-la emocionalmente, porém seu rosto estava ainda mais faminto. – Não vou
– eu disse, beijando e descendo por seu pescoço, passando pelos seios, chupando
e mordiscando. Desci ainda mais por seu corpo, e suas coxas tremeram quando as
separei e soprei diretamente em sua pele quente. Ela se apoiou novamente nos
cotovelos, e eu sorri antes de mergulhar a cabeça e abrir minha boca sobre sua
doce entrada. Meus olhos se fecharam ao sentir seu calor, e eu gemi, chupando
gentilmente. Com um gritinho afogado, sua cabeça caiu para trás, e os quadris
se arquearam sobre a cama. – Oh, Deus. Eu sorri enquanto a lambia de cima a
baixo antes de cobrir o clitóris com minha língua, circulando várias vezes. –
Não pare – ela sussurrou. Eu não pararia nem se pudesse. Acrescentei meus dedos
à brincadeira, deslizando para onde ela estava mais molhada e doce, e a pressão
de dois dedos a fez cair para trás e agarrar a cabeceira da cama com todas as
forças. Enquanto eu a observava, ela virou a cabeça e tomou a fronha do
travesseiro com os dentes. Pequenos sons de súplica e prazer escapavam de seus
lábios, e eu fiz tudo que podia para não diminuir a intensidade nem por um
maldito segundo. Ela estava à beira do abismo. Fodendo com dois dedos, eu entrei
ainda mais fundo e chupei ainda mais forte, olhando para os seios perfeitos e
seu longo pescoço. Girei meu punho, e ela pressionou os quadris contra minha
boca. Demi começou a gritar de novo e de novo enquanto se contraía em meus
dedos. Foi o primeiro de muitos desta noite. Eu estava tão duro que
praticamente estava fodendo o colchão. Eu podia sentir os tendões de suas coxas
se apertando, ouvia sua voz se tornando aguda e trêmula, sentia suas mãos
agarrando meus cabelos, e então ela começou a se esfregar em mim, com as pernas
abertas e os quadris rápidos, fodendo meu rosto de um jeito quase inconsciente
por vários e perfeitos minutos. Nunca senti o sexo oral parecer tanto quanto
sexo de verdade. E eu me dediquei totalmente, devorando-a com toda a vontade acumulada
nesses últimos tempos. Com um grito, ela gozou de novo, agarrando meus cabelos
tão forte que pensei que até fosse gozar com ela. Eu não conseguia fechar meus
olhos, não conseguia desviar o olhar nem por um segundo. Eu chupei e chupei sua
pele aveludada, completamente perdido em seu sabor delicioso. – Por favor – ela
ofegou, com as pernas tremendo e com os olhos sombrios e pesados de um jeito
que eu nunca tinha visto. Ela colocou seu peso num dos cotovelos e me puxou
pelo cabelo. – Venha aqui. Tirei minha cueca e arrastei o peso do meu pau por
cima de sua perna, beijando e lambendo seu umbigo, os seios e os mamilos
eretos. Eu queria foder cada parte dela: o vale entre os seios e sua boca
gostosa, a bunda redonda e macia, e aquelas mãos habilidosas. Mas agora, o que
eu mais queria era deslizar para dentro de seu sexo quente. Suas pernas se
abriram ainda mais quando ela se esticou para pegar uma caixa de camisinhas no
criado-mudo. Fiquei olhando a pele corada entre os seios, tocando meu pau sem
nem perceber até que ela me entregou a caixa. – Vamos começar com uma – ela
disse, rindo um pouco. Empurrando a caixa na minha mão, ela acenou com a
cabeça, com olhos arregalados e suplicantes. – Então, pegue uma – eu disse. –
Não sei como colocar – ela reclamou de um jeito adorável, tentando abrir a
caixa toda atrapalhada. Quando abriu, rasgando o papelão de um jeito
desastrado, várias camisinhas caíram sobre sua barriga. Rasguei a embalagem de
uma e entreguei a ela, jogando as outras para o lado. – Não é difícil. Tire da
embalagem e desenrole no meu pau. Suas mãos tremiam, e eu esperava que fosse de
antecipação e não de nervosismo, mas rapidamente fiquei aliviado quando ela se
aproximou do meu pau e cobriu a cabeça com a camisinha. Mas imediatamente
percebi que estava do lado errado; ela não estava conseguindo desenrolar. Demi
só percebeu depois de alguns dolorosos segundos, jogando a camisinha fora e
pegando outro pacote enquanto praguejava baixinho. Eu estava duro e inchado e
tão pronto que até podia sentir meus dentes raspando uns nos outros enquanto
ela tirava outra camisinha, estudando com cuidado, e desta vez colocando do
lado certo. Suas mãos estavam quentes e seu rosto estava tão perto do meu pau
que eu podia sentir sua respiração excitada em minhas coxas. Eu precisava
fodê-la desesperadamente. Ela desenrolou desajeitada, com dedos hesitantes e
leves, e o processo pareceu levar uma eternidade. Foi cobrindo com pequenos
avanços, como se eu fosse feito de vidro e não estivesse prestes a transar com
ela de um jeito que faria a cama cair no apartamento de baixo. Quando ela
alcançou a base, Demi suspirou aliviada, deitando-se novamente e encostando os
quadris em mim. Mas com um sorriso maldoso, eu tirei a camisinha e joguei para
o lado. Apertando os dentes em agonia, eu disse: – Faça de novo. Não hesite
tanto. Coloque a camisinha no meu pau para eu poder foder você logo. Ela me
encarou, com olhos cheios de confusão. Então, relaxou, como se pudesse ouvir
meus pensamentos: Eu não quero que você tenha um segundo sequer de incerteza.
Nunca estive tão duro quanto agora na minha vida. Acabei de te chupar até você
gritar, e eu não sou um cara delicado. Com os olhos colados aos meus, ela
ergueu a embalagem até a boca, rasgou com os dentes e tirou a camisinha.
Sentindo o formato, ela virou em sua mão e desenrolou em meu pau, de uma só
vez, apertando forte quando chegou na base. A mão desceu ainda mais e raspou
gentilmente em meu saco até chegar na coxa. – Melhor assim? – ela sussurrou,
acariciando a pele sensível, sem sorrir, sem franzir a testa, genuinamente
querendo saber. Confirmei, estendendo o braço e tocando seu rosto. – Você é
perfeita. Com um sorriso de alívio, nós nos ajeitamos, e eu deslizei meu pau
pelo calor de seu sexo, provocando a nós dois, sentindo uma tontura de tanto
desejo por ela. Meus quadris estavam
tensos, pronto para estocar e explodir dentro dessa mulher.
Eu estava despreparado para a sensação do meu peito nu sobre o dela e das suas
coxas envolvendo minha cintura. Aquilo era demais. Demi era demais. – Me
coloque para dentro. Ela ofegou, colocando a mão entre nós, mas eu não cedi
muito espaço. Soltei todo o meu peso sobre ela, pele contra pele, mas ela me
encontrou e me guiou até eu sentir sua entrada. Então me direcionou mais para
cima, deslizando e provocando meu pau sobre seu clitóris e as dobras macias de
seu sexo. – Acho que não vou conseguir ser gentil. Ela respirou fundo e disse:
– Bom. Bom. Fiquei olhando enquanto ela me esfregava sobre sua pele. Seus olhos
se fecharam e um pequeno gemido escapou de sua boca. – É que… faz tempo – ela
sussurrou. Subi os olhos até seu rosto e a flagrei lambendo os lábios, com os
olhos semicerrados para poder enxergar o espaço entre nós e observar a si mesma
brincando comigo. – Quanto tempo? – perguntei. Seu olhar voltou para meu rosto,
enquanto sua mão continuou trabalhando. – Uns três anos – ela franziu a testa
levemente e completou: – Transei com cinco caras, mas provavelmente foram só
umas oito transas. Eu realmente não sei o que estou fazendo, Joe. Engoli em seco,
abaixando para beijar seu queixo. – Então é melhor eu não pegar tão pesado –
sussurrei, mas ela riu, balançando a cabeça. – Também não quero que você seja
gentil. Olhei para os seios, a barriga e a mão que me segurava entre suas
pernas. Eu queria sentir sua pele nua no meu pau. Nunca transei sem camisinha,
mas desta vez eu queria tanto senti-la por inteiro que acabei ficando ainda
mais ereto. – Vou fazer direito – eu disse em seu pescoço. – Apenas deixe eu te
sentir. Demi se ajeitou e me pressionou em sua entrada, fechando os olhos
quando sentiu meu movimento para frente. Um arrepio subiu por seu pescoço e
seus lábios se abriram num suspiro demorado. Para mim, aquilo era demais, ver
sua ficha caindo e entendendo que realmente iríamos transar de verdade. Quando
abriu os olhos novamente, seu olhar pousou em meus lábios e se acalmaram
momentaneamente. Ela subiu as mãos por meu peito e então tocou meu pescoço. –
Oi. Aquele olhar, aquela ternura nos olhos, me fizeram perceber pela primeira
vez o que estava acontecendo comigo: eu estava me apaixonando. – Oi – eu disse
com voz rouca, antes de abaixar e beijar sua boca. Foi um alívio tão grande que
fez o ar em meus pulmões sumirem. Intensifiquei o beijo, imaginando se ela
podia sentir em meus toques que acabei de entender que estávamos fazendo amor,
ou se ela simplesmente sentia seu próprio sabor em minha língua e não percebeu
que meu mundo inteiro havia saído de órbita. Afastei meu rosto, mas empurrei
meus quadris para frente, desejando sentir a maciez de seu corpo pressionado ao
meu; eu apenas queria entrar nela e permanecer lá no fundo. Merda.
Puta que o pariu, caralho! Ela olhou para mim enquanto eu
deslizava fundo, mas Demi não parecia capaz de enxergar meu rosto. Seus olhos
estavam vidrados, sobrecarregados, e sua respiração imediatamente se tornou
entrecortada. Uma leve indicação de dor passou por sua expressão. Entrei apenas
alguns centímetros, senti o quanto ela era apertada, e aquilo foi bom demais.
Ouvi minha própria voz no ar, mas parecia vir de muito longe. – Se abra para
mim, minha pequena Ameixa. Mexa junto comigo. Demi relaxou, subindo mais as
pernas por minha cintura, facilitando para eu ir mais fundo, e então nós dois
soltamos um gemido ao mesmo tempo. Ela experimentou mexer os quadris,
puxando-me inteiramente para dentro, e a sensação de suas coxas quentes
pressionadas contra meus quadris me fez soltar um gemido alto. – Não acredito
que estamos fazendo isso – ela sussurrou, parando de repente em baixo de mim. –
Eu sei – e beijei seu queixo, o rosto, o canto dos lábios. Ela concordou e me
puxou para cima, inconscientemente dizendo com seu corpo que desejava que eu me
mexesse. Comecei num ritmo fácil, mergulhando na sensação de seu calor.
Aumentei a passada, chupando seu pescoço com força, gemendo como um selvagem,
então diminuí a velocidade até parar, beijando-a profundamente, sentindo a
maneira como suas mãos exploravam minhas costas, minha bunda, meus braços, meu
rosto. – Você está bem? – eu perguntei, voltando a me mexer devagar. – Está
doendo? – Estou bem – ela sussurrou, virando o rosto em minha mão quando eu
arrumei uma mecha de cabelo molhado em sua testa. – Você está tão perfeita
debaixo de mim. Eu queria intensificar seu desejo e fazê-la gozar com uma
explosão. Ela começou a tremer quando acelerei, mas gemeu frustrada quando
diminuí a velocidade novamente. Mas eu sabia que ela confiava em mim, e eu
queria mostrar o quanto poderia ser melhor se não houvesse pressa, se não
tivéssemos mais nada para fazer além de sexo nas próximas horas. Eu a beijei,
chupei sua língua, roubei cada som de sua boca, engolindo-os com toda a minha
ganância. Eu adorava seus gemidos roucos, suas súplicas intermináveis e a
maneira como ela me deixava conduzir nossa transa. A realidade de estar com
ela, suada e solícita, acabou com minha calma, e eu tive que acelerar dentro
dela de um jeito desesperado. Ela respondeu espelhando meus movimentos, se
arqueando em mim, e eu sabia que ela estava chegando perto de outro orgasmo,
mas agora eu não conseguia parar nem ir mais devagar. – Está gostando? – eu
disse entre meus dentes, pressionando meu rosto em seu pescoço. Ela apenas
confirmou com a cabeça, sem conseguir usar palavras, com as mãos agarrando
minha bunda e as unhas cravadas em minha pele. Puxei sua perna para cima até o
joelho chegar ao ombro, então enfiei o mais rápido e forte e próximo de seu
corpo que eu conseguia. A maneira como seu orgasmo se anunciou foi selvagem,
irreal, explosiva, primeiro como um rubor, depois com seus músculos tencionando
até ela tremer, suada e implorando com palavras ininteligíveis. – É isso –
sussurrei, lutando para segurar meu próprio prazer. – Vai, minha Ameixa, você
está quase lá… Vi seus olhos se fecharem com força, sua boca se abrir e seu
corpo se arquear enquanto ela
gritava no clímax. Continuei me mexendo, dando a ela o
máximo de prazer que eu conseguia arrancar do meu corpo. Seus braços caíram
para o lado, pesados, e eu me apoiei em minhas mãos, olhando agora para onde
nos juntávamos, sentindo seus olhos sobre meu rosto. – Joe – ela disse ainda
ofegando, com um tom de felicidade sensual em sua voz. – Meu Deus. – Oh, merda,
isso é bom demais. Você está tão molhada. Demi estendeu um braço e deslizou um
dedo na minha boca para eu sentir seu sabor. Levei minha mão entre nós e
massageei seu clitóris, sabendo que ela logo ficaria dolorida, mas precisando
senti-la gozar comigo mais uma vez. Após apenas alguns minutos, ela se dobrou
novamente e seus quadris começaram a se mexer mais rápido com meu ritmo. – Joe…
eu… – Shh – eu sussurrei, olhando para a minha mão se movendo sobre ela e meu
pau deslizando para dentro e para fora. – Me dê mais um. Fechei os olhos,
deixando minha mente mergulhar nas sensações de suas coxas tremendo agarradas a
mim e dos apertos rítmicos de seu sexo, enquanto ela gozava de novo com um
grito rouco e surpreso. Soltei meu último limite de autocontrole, entrando mais
fundo e mais forte, prolongando o orgasmo dela com meu polegar em seu clitóris.
Demi jogou a cabeça para trás no travesseiro, ainda com as mãos na minha bunda,
puxando-me para frente enquanto ela se mexia contra mim. Seus olhos estavam
fechados com força, os lábios bem abertos e os cabelos se derramavam para todos
os lados pelo travesseiro. Nunca vi nada mais lindo em toda a minha vida. Demi
arrastou as unhas pelas minhas costas, olhando meu rosto, fascinada. Aquele
toque áspero, o corpo macio e os olhos arregalados e extasiados foram demais
para mim. – Diga que isso é bom – ela sussurrou, com lábios inchados e
molhados, rosto corado e cabelos úmidos de suor. – Muito bom – respondi, quase
grunhindo como um animal. – Não consigo… não consigo nem pensar direito. Ela
cravou ainda mais as unhas, e com aquela dor e prazer que ela me proporcionava
eu sabia que não aguentaria por muito mais tempo. Senti o orgasmo chegando
pelas minhas veias, quente e frenético. – Mais forte – implorei. Ela se
inclinou em mim, mordendo meu ombro até chegar ao peito. – Goze agora – ela
disse, ofegando e arranhando as unhas em minhas costas de uma maneira
possessiva. – Quero sentir você gozando. Foi como se eu fosse ligado a uma
tomada, cada centímetro da minha pele se acendeu com uma eletricidade
fantástica. Olhei subindo por seu corpo: os seios se movendo com a força das
minhas estocadas, a pele perfeita molhada de suor, marcas vermelhas dos meus
dentes por todo o pescoço, ombros e queixo. Mas quando olhei em seus olhos, eu
me perdi de vez. Ela estava me encarando, aquela garota que eu via todas as
manhãs, por quem eu me apaixonava cada vez mais sempre que ela abria a boca.
Aquilo era real. Com um grito, eu desabei sobre ela, cheio de um prazer tão
intenso que eu mal registrei o calor de seus braços envolvendo meus ombros, nem
seu beijo em meu pescoço,
quando fiquei imóvel em cima dela, ou o sussurro em meu
ouvido: – Quero que você fique assim para sempre. – Nunca deixe de ser tão
sincera – eu murmurei, arrastando meu olhar para seu rosto. – Nunca deixe de
pedir tudo que você quer. – Pode deixar – ela sussurrou. – Hoje eu te peguei de
jeito, não é mesmo? E assim, de repente, Demi se tornou minha dona.
AEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE FINALMENTEEEEE, gente eu to com o queixo la embaixo so de ler esse capitulo, FICOU VERY QUENTE NOW!
ResponderExcluirMeu Deus que capítulo foi esse? Estou literalmente subindo pelas paredes!!! Posta outro por favor!!!
ResponderExcluirMenina de Deus quero um professor desse pra mim, que homem é esse? Jesus me abana. Posta mais.
ResponderExcluirMeu.deus.
ResponderExcluirPOSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA + POSTA +
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