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Beautiful Bitch 3ª Temporada - Capitulo 2



Beautiful Bitch - Capitulo 2

Joe Jonas parecia que estava à beira de abandonar o almoço e vomitar tudo sobre a mesa.
"Vou ter que passar. Lap dance não é minha praia."
Seu irmão Kevin se inclinou para frente horrorizado. "Como uma desconhecida maravilhosa rebolando e tirando a roupa pode não ser sua praia? Tem certeza que está vivo?"
Joe murmurou alguma desculpa e não podia culpá-lo, porque, porra, não estava prestes a ter uma estranha gostosa subindo no meu pau. Mas ele não tinha ideia do que estava esperando por ele nos fundos. Teria que arrancá-lo daquela maldita cadeira e levá-lo para a sala privada para que pudessem começar esta noite com o pé direito.
"Cacete." Disse ele, acenando para onde Johnny estava esperando perto do corredor privado. "Essa é a primeira noite da sua despedida de solteiro e uma dancinha é obrigatória."
Johnny levantou o queixo em reconhecimento e terminou a sua conversa com o segurança antes de ir à sua direção, totalmente sem pressa. A cada segundo que passava vi a minha própria impaciência aumentar. Só o tempo que Johnny levou para chegar aqui, somado ao tempo que levaria para Ben voltar, mas a minha garota me esperava.
Quando finalmente chegou à minha frente, Johnny me deu um sorriso. "Ei Max. Como posso ajudá-lo?"
"Acho que estamos prontos para começar a festa."
Johnny assentiu, deslizando a mão no bolso. "Demi está no Netuno. Pelo corredor azul, à esquerda do palco."

Concordei, esperando. Finalmente, quando não forneceu mais informações, perguntei "E Sara?"
"Ela está no Quarto Verde, no corredor preto. À direita do palco." Disse Johnny. Ele se inclinou um pouco para acrescentar "Posicionada da forma como ela pediu."
Parei, deslizando minha mão no bolso para esconder o punho que instintivamente se formou. "Ela pediu para você posicioná-la?" Que porra isso queria dizer?
"Apenas algumas amarras aqui, outras ali." Johnny me observava, um pequeno sorriso mostrando o quanto estava se divertindo com a minha reação.
Olhei em volta do ambiente escuro, clientes sentados espalhados em sofás de couro preto ou encostados no balcão de granito carvão luxuoso. Podia sentir meu pulso em minha mandíbula, cerrando os dentes no que sabia que era uma incomum carranca.
Estava em conflito: curioso com o abuso de sua confiança, mas a necessidade de saber o que ele tinha visto e onde a tocou. Era estranho, por que quando Sara tinha que ser amarrada em Red Moon, era eu que fazia. "Ela deixou você tocá-la?"
Johnny olhou para mim, sorrindo ainda mais enquanto balançou em seus calcanhares. "Sim."
Ele não se encolheu diante do meu nervosismo. Só me deixou divagando sobre o flash de ciúme, sabendo que mais do que qualquer coisa, estava completamente agradecido. Ao longo dos últimos nove meses, mais ou menos, Johnny fez muito por nós e até mesmo através da minha nuvem de raiva, sabia que não era um simples favor que ele estava fazendo para mim esta noite com Demi e Sara ocupando quartos valiosos em seu clube concorrido. Olhei para ele, sorri. "Certo, então. Obrigado, parceiro."

Johnny deu um tapinha no meu ombro, acenou para alguém atrás de mim e murmurou: "Divirta-se esta noite Max. Você tem uma hora antes do próximo show, vá para o Quarto Verde." Com isso, ele se virou e voltou para o Corredor Negro, aquele em que eu também iria encontrar Sara, posicionada e amarrada.
Senti o desejo frenético crescer em meu peito. Um aperto, o que sinto no início de uma partida de rugby... mas, mais profundo dentro de mim e em todos os lugares. Espalhou-se do meu tórax até o fim de cada membro, pulsando quente em cada dedo. Precisava chegar até ela, dar o que ela pediu para vir a Vegas para fazer.
Quando disse a Sara que o único fim de semana que poderíamos fazer a despedida de solteiro de Joe era o fim de semana dos Namorados, sua primeira reação foi rir e lembrar-me de que ela odiava Dia dos Namorados. Ela contou que seu ex tinha sempre estragado tudo e eu estava secretamente contente que ela não queria fazer qualquer coisa. Comemoramos nosso relacionamento quase todas as noites em minha cama, e principalmente toda quarta-feira em nosso quarto no Red Moon. Dia dos Namorados, era uma propaganda insignificante no calendário em comparação a tudo isso. 
Mas logo depois, houve uma reação persistente de Sara, passando as mãos no meu peito e perguntando se ela poderia vir também. "Prometo que não vou estragar o resto da festa." Sussurrou, os olhos arregalados e misteriosamente combinando incerteza com luxúria. "O fim de semana da despedida pode continuar como planejado, só quero jogar no Black Heart uma vez."
Antes que pudesse encontrar apenas uma palavra para responder a ela, me inclinei para beijá-la e o beijo tinha se transformado em suas mãos no meu cabelo e minha boca em seus seios. Caminhado para o sexo forte e rápido no balcão da cozinha. Depois disso, desabei sobre ela, ofegante contra a pele úmida de seu pescoço: "Foda-se, sim, você pode ir para Vegas."
Reorganizando meus pensamentos e tentando me acalmar, sentei e senti o

olhar atencioso de Joe no meu rosto enquanto pegava minha bebida.
"O que foi isso?" Ele perguntou vendo Johnny desaparecer por trás da cortina preta.
"Isso." Respondi, "foi sobre o quarto que está sendo preparado para você."
“Pra mim?" Joe levou a mão ao peito, já negando. "Já disse, Max, vou passar."
Gemi dando-lhe um olhar cético. "Vai passar, uma ova."
"Você não está falando sério."
Discutimos um pouco mais, até que consegui convencê-lo. Seu rosto ficou determinado e ele hesitou, contemplando a sua vodka e bebeu.
"Foda-se." Ele colocou o copo na mesa, saltou de sua cadeira e marchou determinado pelo corredor.
Era tudo que podia fazer para não fugir do mesmo jeito que ele do meu assento. O nome de Sara ecoou em todos os meus batimentos cardíacos. Amava aquela mulher loucamente, era uma maravilha que não era também o meu fim de semana de despedida. A quantidade de vezes que quase tinha proposto casamento a ela estava beirando o absurdo. E de alguma forma, sabia que ela podia ver isso na minha cara: no momento em que comecei a pedir-lhe para sair no fim de semana comigo, casar comigo, morar comigo... e depois pensei melhor. Sem vacilar, ela perguntou o que eu queria dizer e respondi que ela estava linda em vez de soltar as palavras: "Não vou me sentir seguro até nos casarmos." 
Muitas vezes eu tinha que me lembrar de que tinham sido meros seis meses, quase nove, incluindo o nosso acordo inicial e Sara ficava nervosa sobre coisas matrimoniais. Ela manteve seu apartamento, mas honestamente não sei por que se preocupou. No primeiro mês ou dois depois de nos reconciliarmos, nós

dividimos o nosso tempo nos dois lugares, mas minha casa era maior e meu quarto tinha uma melhor iluminação para as fotografias que gostava de tirar dela. Então, logo estava na minha cama todas as noites da semana. Ela seria minha para sempre, mas porra, tinha que me lembrar de que não era necessário ter pressa.
Depois do que pareceu uma eternidade que Joe havia saído, coloquei o meu copo sobre a mesa e olhei para Will e Kevin.
"Senhores." Comecei, "Vou para um quarto ter uma fabulosa lap dance."
Ambos mal desviavam os olhos das dançarinas no palco, e tinha certeza de que poderia sair e não me preocupar se eles iriam me procurar nos quartos.
O corredor à esquerda do palco levava a quartos privados nomeados por planetas. Estes quartos eram principalmente para lap dances, muito parecido com o que Joe estava recebendo atualmente. Na minha opinião, a única coisa interessante nesses quartos hoje, era o fato de que ele teria uma lap dance de Demi.
Mas os quartos à direita do palco, eram marcados simplesmente pela cor, eram para um propósito completamente diferente. Ninguém podia entrar neles, somente alguns funcionários do clube e um grupo muito seleto de clientes. A seção de Cordas era para os clientes que pagaram para ter o privilégio de assistir a atos sexuais. Muito parecido com Red Moon em Nova York, o Black Heart em Vegas servia em parte a uma população de ricos e apaixonados pelo voyeur.
Como esperava, nenhum dos meus companheiros olhou para cima enquanto estava me movendo em volta do nosso grupo de poltronas estofadas, deslizando pela primeira vez ao fundo do salão, antes de passar para o outro lado da parede. Mesmo que eles não estivessem olhando, ainda não tinha necessidade de chamar sua atenção, fazendo um caminho mais curto para o corredor privado.

Fui seguindo ao longo do corredor em frente, onde um homem quase da minha altura estava de pé, vestindo um terno preto com um fone de ouvido. Com um aceno de cabeça, ele desatou a corda pesada e me deixou passar pela cortina de veludo grossa.
Tinha acesso completo. Nenhuns dos meus companheiros eram autorizados aqui, não importando o quão influente e bons de lábia os irmãos Jonas fossem. Tinha feito Johnny me prometer que eles não iriam tropeçar acidentalmente em cima de mim e Sara.
Estive no Red Moon tantas vezes com ela, que não precisava ver dentro de qualquer um dos outros quartos para saber o que iria encontrar lá.
No Quarto Vermelho, havia uma mulher nua sendo chicoteada por um homem enquanto outro pingava cera quente sobre os seus seios.
No Quarto Branco, a mão de um homem até o pulso desaparecia dentro de uma mulher deitada sobre uma mesa.
No Quarto Rosa, vi de relance três mulheres, todas fodendo com o mesmo homem.
O tapete era grosso, silenciando meus passos. Aqui, ao contrário de Red Moon, as janelas de observação em todos os quarto eram menores, embora tivesse mais. Dava a sensação de ver um show diferente em cada uma, uma perspectiva diferente da mesma cena: experiência de um voyeur profissional. Aprendi nos últimos meses que as performances deveriam atender aos fetiches audaciosos, raramente retratava nada além do carnal, sem emoção. Isso era bom e de acordo com Johnny, a maioria dos clientes só queria ver os atos sexuais extremos, coisas que não iriam encontrar na televisão ou em seu próprio quarto.
Mas havia alguns frequentadores desconhecidos no Red Moon, que vinham às quartas-feiras especificamente para me assistir com Sara. Nossas noites eram

prioridades acima de qualquer outra obrigação, mesmo se fosse trabalho, amigos ou familiares; Red Moon nos ajudava expressar algo que tanto precisávamos. Nos últimos meses, tínhamos abraçado totalmente o nosso fetiche exibicionista compartilhado, discutíamos durante horas depois em sua cama ou na minha.
Não havia ninguém observando nosso quarto quando me aproximei, assim pude passar despercebido. Como sabia que estaria, a porta para o Quarto Verde estava destrancada. Não era permitido nenhum idiota entrar aqui, ninguém ousaria tentar abrir uma porta em um dos clubes de Johnny.
Era um quarto pequeno, como todos os outros, tendo apenas dois acessórios: uma cadeira de metal simples e uma mesa. A decoração vazia significava que cada grama de minha atenção e a atenção de quem assistisse do corredor, seriam atraídos para a mulher nua atualmente inclinada sobre a mesa.
Ela estava com os olhos vendados. A curva de sua bunda perfeita levantada no ar. Sua coluna estava reta e relaxada. Quando a porta se fechou atrás de mim, ela mordeu o lábio inferior e pude ver um tremor por todo seu corpo.
"Sou eu, Petal."
Ela não precisava ouvir isso para saber. Confirmei pela sua postura de que ela sabia que era eu, mas quis tranquilizá-la de qualquer maneira. Ela parecia completamente relaxada, com a cabeça virada para o lado, bochecha repousada sobre a mesa e me dei um tempo para observá-la.
Cada tornozelo foi amarrado a uma perna de mesa com a fita, como Johnny tinha mencionado, espalhando-a o suficiente para ter o meu caminho com ela do jeito que quisesse. Ela estava dobrada na cintura, com as mãos amarradas atrás das costas frouxamente. Sua pele era lisa e perfeita, com a boca molhada e ligeiramente aberta agora. Olhei para o seu corpo novamente e  como se ela pudesse sentir onde dirigi a minha atenção, empurrou a bunda  um pouco mais alto.

Fui à sua direção, pressionando a palma da mão sobre a pele entre seus ombros. Ela deu um pequeno pulo, gemendo de prazer, enquanto a minha mão deslizava por sua espinha e sobre a curva de seu traseiro.
"Você está fodidamente bonita querida."
"Sua mão está fria." Ela sussurrou. "É uma sensação muito boa."
Na verdade, a pele dela estava quente. Imaginei que estava corada de excitação e antecipação de não saber quando eu iria aparecer e não saber quem poderia vê-la antes de mim. Enfiei um dedo embaixo na sua bunda mergulhando na fonte da sua umidade. Ela já estava escorregadia. Meu pau ficou duro com a visão dela, a sensação de sua sedução em meus dedos. Quando deslizei dois dedos dentro dela, ela empurrou em cima da mesa e fiquei aliviado ao perceber que Johnny não a tinha amarrado com muita força.
Sara tinha conhecido Johnny logo depois do dia que voltou para mim, em agosto passado. Apesar de terem sido apresentados brevemente depois da nossa primeira cena em seu clube, Sara queria sentar com ele longe de todo mundo, ela disse que iria fazê-la sentir-se mais confortável sobre o que estávamos fazendo, se pudesse ver o homem por trás de tudo. Nós nos juntamos a ele para tomar um café em uma pequena cafeteria no Brooklyn. Johnny, como qualquer um, ficou chocado no momento em que Sara tinha se inclinado até ele e beijado sua bochecha, abertamente agradecendo-lhe por tudo que havia feito por nós.
Eles se entenderam instantaneamente. Ele compreendeu no momento em que a viu, o que, de alguma forma, acho que somente eu tinha percebido antes. Estava louco por ela, protegendo-a e a partir desta noite, era o único homem que iria deixar tocá-la e mesmo assim, apenas para prepará-la para esta ocasião especial. A confiança que ela lhe deu foi um testemunho de sua fé em mim também.
Toquei em suas curvas suaves, a fita vermelha em torno de seus pulsos e

tornozelos, a linha suave da sua coluna vertebral. Meu peito apertou com uma dor muito profunda, e quando tentei falar, minha voz saiu em um tom estrangulado. "Há quanto tempo você está aqui?"
Ela deu de ombros. “Johnny me deixou há dez minutos mais ou menos. Ele disse que você estaria aqui em breve."
Balancei a cabeça inclinando para beijar-lhe o ombro. "E aqui estou eu."
"Sim."
"Foi difícil esperar?"
Ela lambeu os lábios antes de responder: "Não."
"Algumas pessoas estão na sala ao lado." Disse a ela, beijando suas costas. "Imagino que passaram por esta sala e a viram sozinha aqui, esperando."
Ela estremeceu contra mim, exalando um forte suspiro.
"Aposto que você sabia disso. Aposto que adorou."
Ela assentiu com a cabeça.
"Você sabe o quanto eu te amo?"
Novamente, ela balançou a cabeça e um rubor se espalhou de seu pescoço pelas costas. Mais do que tudo, Sara ansiava saber que alguém estava nos observando fazer amor. Dificilmente ela era amarrada por mim, às vezes ficava no comando, ficando por cima e se afundando em mim, ou me levando na boca.
Nessa hora, gostava de ver o meu rosto. Seus olhos estreitavam em cada uma das minhas reações fascinadas, como se ainda fosse difícil para ela acreditar o quanto estava fascinado com sua afeição.
Mas, às vezes, em algumas noites no clube de Johnny, ela queria ter os olhos vendados, para imaginar como eu ficava quando a via, senti-a e a fodia.

Estendi a mão, desatando a fita em torno de seus pulsos e me senti como se estivesse desembrulhando um presente. Sara flexionou suas mãos e, em seguida, deslizou seus braços para cima, atingindo a borda da mesa e enrolando os dedos em torno dela.
"Você sabia que ia sugerir que você fizesse isso?"
Ela sorriu por cima do ombro na minha direção, a venda impedindo-me de ver seu olhar. "Tive um pressentimento."
E então nós dois ouvimos ao mesmo tempo: um barulho no corredor, o som de alguém caindo com o que deve ter sido uma bandeja inteira de bebidas. Nós nunca fomos interrompidos quando estávamos sendo observados antes. No Red Moon, os quartos eram à prova de som, aqui, as paredes eram grossas, mas não a prova de som. 
Sara estremeceu arqueando as costas, na minha frente.
"Aparentemente, eles pretendem ficar o tempo suficiente para tomar alguns drinks." Tirei meu paletó, dobrando-o sobre o encosto da cadeira antes de me inclinar e deslizar as mãos entre a mesa e seu corpo, com as palmas para cima de seus seios. "Menina bonita." Beijei seu ombro, pescoço e costas, deixando minhas mãos deslizarem para baixo na sua frente. Lambendo, mordendo, não conseguia ter o suficiente de sua pele linda do caralho.
"Perfeitamente brilhante." Sussurrei puxando a cadeira de metal perto o suficiente para me sentar e morder a curva de seu traseiro. "Pense que só temos tempo para um pequeno aperitivo." Com minhas mãos na parte de trás das coxas, abri-as inclinando-me para beijar o seu clitóris, ela era quente e doce.
"Max." Sua voz estava tensa ao falar a única sílaba.
"Hmm?" Eu a lambi novamente, fechando meus olhos. "Você é tão perfeita aqui." Beijei-a exatamente onde ela me levaria daqui a pouco. "Exatamente

aqui."
"Por favor. Agora." Suas coxas tremiam em minhas mãos.
"Você não quer gozar na minha boca?" Perguntei já empurrando para ficar em pé e soltando meu cinto.
"Eu sei que não temos muito tempo. Quero sentir você dentro antes de ter que sair. "
Empurrando minha cueca para baixo nas minhas coxas, brinquei com a sua entrada, deslizando meu pau para cima e para baixo sobre o clitóris.
"Antes de começar, preciso da sua opinião."
Ela gemeu, empurrando de volta para mim. "Precisa saber onde colocá-lo?"
Inclinei-me e beijei-a nas costas, rindo. "Não, garota malcriada. Temos pouco tempo para isso."
Ela lambeu os lábios, esperando.
Me preparei para entrar nela e perguntei: "Devo colocar camisinha? Tenho uma no bolso."
Sua respiração parou. "Sem camisinha."
Meu peito apertou e olhei para ela, querendo absorver o momento apenas um pouco mais. Ela estava amarrada a uma mesa, nua e pronta para mim. Minha gravata de seda arrastando ao longo de sua espinha quando me inclinei sobre ela e o azul profundo contrastou perfeitamente com o rubor claro de sua pele. Caralho, ela era quente. Nunca usamos preservativos em casa, mas no clube e com toda a noite pela frente, era um pouco diferente.
Deslizei tão lentamente que sentia cada centímetro da sua boceta contraindo para mim. Ela gritou, inclinando seus quadris para cima para me levar profundamente. Nesta posição, com a diferença em nossas alturas, poderia

deitar em suas costas e falar direto em seu ouvido. "Você tem certeza?"
"Certeza."
"Porque já empurrei dentro de você agora e sem proteção Petal. Se gozar dentro de você, os observadores lá fora vão saber que você pertence a mim."
Ela gemeu, com os dedos apertando a borda da mesa. "E?"
"E você vai ter a minha porra dentro de você depois que eu sair, é o que você gosta?"
"Você sabe que sim." Ela sussurrou balançando-se para responder aos meus movimentos. "É disso que vou gostar. Quando estiver lá fora sentado com os meninos, ou no jantar mais tarde, você estará pensando em como eu ainda posso te sentir."
"Fodidamente certa." Enfiei minha mão por seus quadris e apertei os dedos ao longo de todo o seu sexo, dando-lhe a fricção em todos os lugares.
Comecei lento, provocando, observando meu pau desaparecer e surgir, molhado por ela. Mas a realidade da noite estava pressionada em minha pequena bolha particular e sabia que não tinha muito tempo para saborear isto. Isso seria apenas um prazer rápido, iria encontrar um tempo para tê-la muito mais lentamente depois.
Ela suspirou quando saí e voltei para dentro, desenvolvendo um ritmo tão forte e rápido que a mesa rangia no chão, as dobradiças gemiam. Sara levou tudo com sua bunda perfeita para cima, empurrando de volta para mim tão forte e rápido que me curvei para frente.
Com um gemido baixo, ela sussurrou. "Max, estou quase lá."
Circulei meus dedos sobre seu clitóris, pressionando mais forte, movendo-me mais rápido. Conhecia o corpo dessa minha mulher, bem como o meu. Sabia a velocidade que precisava e o quão forte. Sabia o quanto ela amava o som de

seu nome em minha voz.
"Petal." Gemi. "Estou morrendo de vontade de sentir você gozar no meu pau."
Arqueando seu pescoço, apertou a parte de trás de sua cabeça em meu ombro, deixando escapar um suave gemido. "Mais. Mais."
"Porra, eu te amo Sara."
Foi o suficiente, seus dedos agarraram a borda da mesa com tanta força que os nós dos dedos ficaram brancos e seu orgasmo surgiu, saindo dela no mesmo ritmo de seus pequenos sons quentes.
"O que você está sentindo?" Perguntei com os lábios apertados logo abaixo da sua orelha. "Poder? Controle? Aqui está você, com os olhos vendados e amarrada a uma mesa e estou fodidamente perdido em você. Estou tão perdido que mal posso respirar."
Respirando forte, ela parecia afundar-se na mesa, saciada. "Amor."
Quase gozei, respirando fundo enquanto meus quadris aceleravam. "'Amor?'" repeti. "Você está amarrada a uma mesa de metal, tendo apenas um orgasmo na frente de Deus sabe quem e você sente amor... Você deve estar perdida em mim da mesma maneira."
Ela virou a cabeça capturando meus lábios. Sara deu-me sua boca, sua língua, seus sons roucos com fome e fui gemendo enquanto perdia o meu ritmo, meu quadril batendo em seu traseiro enquanto o orgasmo crescia febrilmente até que, finalmente, todo o meu corpo ficou tenso na liberação.
Fiquei imóvel, um pouco tonto e saboreando a sensação de seus beijos, enquanto ela estava assim, devagar e lânguida após o orgasmo. O quarto desapareceu e, tão clichê como parecia, o tempo parou. Tudo nesta noite ficou direcionado em seu corpo, seus lábios, seus olhos abrindo e encontrando os meus enquanto nos beijávamos.

Lentamente, me retirei dela e forcei os lábios para retardar a sua fome, para que pudesse apreciar apenas a forma de sua boca. Corri dois dedos sobre sua vagina, saboreando a maneira como ela empurrou embaixo de mim.
Pressionando dois dedos dentro dela, ainda podia sentir o calor do atrito, a evidência do meu prazer.
"Menina má." Sussurrei, empurrando profundamente dentro dela.
Retirei meus dedos e sorri para a forma como o seu corpo parecia disposto a me receber.
Mas ela precisava ficar em pé e se alongar, e eu precisava continuar com a minha noite.
Levantei-me, arrumando minhas calças e, em seguida, me ajoelhei para desamarrar suas pernas. Ela endireitou-se, arqueando as costas antes de virar e sentar-se em cima da mesa, puxando-me pela calça para ficar entre as suas pernas.
"O que vocês vão fazer agora?" Perguntou alisando as mãos sobre minha camisa.
"Acredito que jantar." Afastei apenas o tempo suficiente para pegar seu robe que estava no canto do quarto. Estava cansado de deixar os outros olharem para ela. "E você?"
"Jantar." Disse ela, encolhendo os ombros. “Mas não tenho certeza." Ela olhou para cima, me dando um pequeno sorriso provocante. "Talvez a gente vá para outro clube."
"E o quê?" Eu perguntei, rindo. "Assistir os caras de tanga balançando seu brinquedinho na sua cara? Não, Petal."
Seus olhos se arregalaram em um ligeiro desafio. "Bem, você vai ter sua noite de diversão, eu terei a minha."

Com um sorriso, inclinei-me para beijá-la, deixei-a aprofundá-lo, com as mãos no meu rosto, deslizando em meu cabelo e em volta do meu pescoço. 
"Sinto que poderia foder por horas" Ela gemeu em minha boca e quase enlouqueci; Sara raramente praguejava e quando fazia, me deixava louco. "Sinto-me um pouco oca com o quanto quero você esta noite."
Gemi e pressionei meu rosto em seu pescoço.
"Eu sei, eu sei." Ela murmurou e quando empurrou as mãos em meu peito, dei um passo para trás para que ela pudesse ficar de pé. "Tenho certeza de que Demi está pronta. Devemos ir."
Saímos pela mesma porta que entrei, que, infelizmente, era a única maneira de entrar ou sair do quarto. Preferia a saída separada em Red Moon. Uma coisa era saber que as pessoas estavam lá, outra coisa era possivelmente vê-los.
Mas, felizmente, quem quer que estivesse assistindo, tinha ido embora antes de sairmos, provavelmente depois de ter me visto colocar o robe em Sara. Quando passamos pelo corredor, esbarramos com outros clientes e não conseguia parar de pensar: será que nos viram?

7 comentários:

  1. Posta mais...amei...mais realmente preciso de um capitulo jemi

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  2. Meu Deus To morta que nem farofa kkkkkkk amei

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  3. Fê gostaria de saber se VC ainda tem contato com cacau que era do orkut. Se ela continua a posta as maravilhosas historias dela aonde. agradeço desde já.

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  4. Adorei o capítulo.... doida pra saber o que o Joe vai fazer sabendo que a Demi vai aproveitar a noite sozinha kkkkkkk ainda tendo deixado ele naquele estado kkkkkkk adorei o Max e a Sara.... continua..... tem chance de uma maratona?

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    1. vou pensar sobre isso talvez amanha saia uma maratona ☺

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