Três
Um estranho me filmou dançando. E depois, ele descobriu onde
eu trabalho – pois aparentemente ele é amigo do meu chefe –, e eu pedi para ver
o vídeo. Depois disso, eu o fiz colocar a mão dentro da minha calcinha – de
novo, só que desta vez foi no meu escritório – e confirmei para nós dois o
quanto à ideia de ele se tocando enquanto assistia o meu vídeo me deixava
excitada. – Ai, meu Deus. – Essa é a décima vez que você disse isso nos últimos
quinze minutos, Demi. Venha aqui e me conte tudo – meu assistente, Matthew,
apareceu na minha porta. – A não ser que seja tão escandaloso a ponto de eu
precisar entrar e fechar a porta. – Não é nada. É só que… – ajeitei as canetas
na minha mesa e alinhei alguns papéis. – Não é nada. Ele curvou os lábios num
sorriso cético. – Você é uma péssima mentirosa. – É sério. Isso é um nada
gigantesco e lamentável. Matthew entrou na minha sala e desabou na cadeira em
frente à minha mesa. – Por acaso esse Nada aconteceu na comemoração de noivado
da Miley? – Possivelmente. – E foi um Nada do tipo masculino? – Potencialmente.
– Esse Nada Masculino por acaso é aquele pedaço de mau caminho do Joe Jonas que
acabou de sair da sua sala? – O quê? Não! – menti sem nem piscar. Eu até me
daria os parabéns por causa dessa reação quase perfeita. Matthew estava certo:
eu era uma péssima mentirosa. Mas aparentemente a minha vergonha da Situação do
Sexo em Público foi suficiente para despertar habilidades desconhecidas. – E
como você sabe quem é o Joe Jonas? Matthew estudava cuidadosamente os homens
bonitões que circulavam por aí, mas, como tinha chegado à Nova York apenas uma
semana antes de mim – ou seja, era um nova iorquino de treze dias –, eu não
achava que ele conseguiria trabalhar tão rápido assim. – Mudando de assunto,
deixa eu perguntar – ele começou –, qual foi a primeira coisa que você fez
quando chegou e se instalou no seu apartamento? – Encontrei a fonte mais
próxima de vinho e cupcakes, é claro – eu disse. Obviamente. Ele riu. –
Obviamente. Mas, como meu objetivo não é me tornar uma velha bêbada solteirona,
o que eu faço é checar as baladas. Onde estão os lugares divertidos para sair,
dançar, festejar. – E conhecer todos os homens – acrescentei. Ele concordou com
uma piscadela. – Todos os homens. Eu tento descobrir tudo que posso, e, fazendo
isso, também descubro o
Quem é Quem na cidade – ele se inclinou para frente e me deu
um grande sorriso aberto. – E, nesta cidade, Joe Jonas é um Quem. – Um quem?
Como assim? Ele riu. – Ele é figurinha fácil das colunas sociais, minha
querida. Veio da velha Londres alguns anos atrás. Um mestre brilhante do
capital de risco, sempre comendo alguma celebridade ou princesinha da
sociedade. Um sabor diferente de namorada-troféu a cada semana. E essa coisa
toda. Ótimo. Consegui selecionar o mesmo tipo de homem galinha que gosta de
aparecer, igual meu último namorado. Mas aqui, não apenas o Joe era um
mulherengo conhecido, como era também um alto investidor de capital de risco,
com quem eu certamente iria cruzar várias vezes no trabalho. E que tinha um
vídeo onde eu dançava como uma stripper enquanto imaginava sua boca no meio das
minhas pernas. Gemi de novo. – Ai, meu santo Deus. – Calma. Você parece que vai
desmaiar. Já almoçou? – Não. – Olha. Você está adiantada com o trabalho hoje.
Temos apenas quatro contratos que precisam de atenção e, se aquilo que o Kevin contou sobre você for verdade, aposto que você
já fez centenas de revisões. Miley ainda nem recebeu os móveis do escritório, a
assistente dela ainda não apareceu em Nova York e o Nick foi grosso com apenas
três pessoas hoje. Claramente, não tem nada muito urgente aqui que precise da
sua atenção. Temos tempo de sobra para você relaxar um pouco e comer alguma
coisa. Respirei fundo, sorrindo agradecida. – Kevin treinou você muito bem. Matthew foi contratado
como assistente de Kevin Ryan depois que eu recebi meu diploma de administração
e saí dali por ter sido contratada por outra grande empresa. Quando Nick me
ligou para oferecer o cargo de diretora financeira na nova filial, Kevin me enviou um e-mail dizendo que, se eu me
juntasse ao escritório de Nova York, ele pediria ao Nick que passasse o Matthew
para mim, já que ele estava morrendo de vontade de ser transferido. Matthew
sorriu de volta e fez um pequeno gesto de agradecimento. – Kevin me contou que você era insubstituível e eu nem
deveria tentar. Então tive que provar meu valor. – Você é incrível. – Ah,
garota, eu sei – ele disse. – E considero parte da minha função como assistente
ter certeza de que você sabe aonde ir para se divertir. Seja para cupcakes,
vinho ou outras coisas. Minha mente revisitou instantaneamente a imagem da
boate no sábado, lotada de gente e vibrando com o volume da música, das vozes,
dos pés batendo no chão. Mais uma vez, o rosto de Joe apareceu em meus
pensamentos, com o som que fez ao gozar e todo seu tamanho na minha frente,
pressionando-me contra a parede, erguendo meu corpo, entrando e saindo de mim.
Enterrei o rosto nas mãos. Agora que eu sabia quem ele era, e sabia que ele
queria me ver de novo… Eu estava ferrada.
Matthew se levantou, andou até meu lado da mesa e me ergueu
pelo braço. – Tá. Vai, coma alguma coisa. Vou arrumar os contratos da Agent
Provocateur para você trabalhar com eles quando voltar. Respire, Demi. Com má
vontade, fui até o armário e peguei minha bolsa. Matthew estava certo. Com
exceção da noite com as garotas e as noites em claro desfazendo as malas,
passei todo meu tempo no escritório, tentando organizar meu trabalho. A maior
parte dos três andares que alugamos no luxuoso edifício no centro da cidade
ainda estava vazia, e, sem o resto do meu departamento ou a equipe de
marketing, não podíamos ainda realizar nossa missão: criar as melhores
campanhas de marketing do mundo. Miley permaneceu na Ryan Media depois que eu
saí, administrando várias contas com Nick. Mas foi seu brilhante trabalho com a
enorme conta da Papadakis que catapultou a empresa para um período de trabalho
frenético, e logo ficou claro que seria necessário abrir uma filial em Nova
York. Nick, Kevin e Paul passaram duas semanas na cidade para encontrar o
espaço perfeito, e então tudo entrou nos trilhos: a Ryan Media Group teria
outra casa no centro da cidade. A Avenida Rodeo Drive, em Los Angeles, era
movimentada, mas não chegava nem perto da Quinta Avenida em Manhattan. Eu me
senti soterrada por uma infinita série de ruas, gigantescas massas de
arquitetura e o interminável desfile de pessoas, trânsito e barulho. Buzinas
soavam ao meu redor e, quanto mais parada eu ficava, mais os sons da cidade se
tornavam ensurdecedores. Será que eu tinha virado à esquerda ou à direita para
achar o restaurante chinês que Nick gostava? Como se chamava mesmo? Garden
alguma coisa? Fiquei parada tentando me recompor, enquanto uma manada de homens
e mulheres de negócios passava por mim como água fluindo ao redor de uma rocha
perdida no meio de um rio. Mas, assim que peguei meu celular para enviar uma
mensagem para Miley, vi uma figura familiar entrar por uma porta do outro lado
da rua. Olhei para o pequeno letreiro acima: Hunan Garden.
O restaurante estava escuro, praticamente vazio e tinha um
cheiro maravilhoso. Não conseguia lembrar a última vez que tinha comido
qualquer coisa mais substancial que uma barra de granola. Fiquei com água na
boca e, por um momento, até esqueci que deveria estar em alerta máximo. Mudei
para Nova York para ter um novo começo. Um novo começo significava colocar
minha carreira em primeiro lugar e encontrar a mim mesma – não cair em outro
relacionamento conformista. E isso dizia tudo. Eu iria almoçar ali, mas apenas
depois de falar para Joe que ele nunca deveria aparecer no meu local de
trabalho daquela maneira. E dizer também que, quando coloquei a mão dele
debaixo do meu vestido, foi apenas um acidente. Um completo lapso. Totalmente
não intencional. – Demi? Meu nome parecia um som erótico e suave no sotaque
dele. Virei em direção à sua voz. Ele estava numa mesa ao canto, olhando por
cima de um cardápio em suas mãos. Ele o abaixou, claramente surpreso, mas então
sorriu e me fez querer dar um tapa nele por me deixar tão inquieta. Sua beleza
parecia ainda mais acentuada debaixo da pouca luz do restaurante. E parecia
ainda mais perigosa.
Andei até sua mesa e ignorei a maneira como abriu espaço
para que eu sentasse ao seu lado. Seu cabelo estava curto nas laterais e mais
comprido no topo. A franja caía em seus olhos quando ele se mexia e eu queria
tocá-la para saber se era tão macia quanto parecia debaixo daquela luminária.
Droga. – Não estou aqui para almoçar com você – eu disse, endireitando os
ombros. – Apenas queria esclarecer umas coisas. Ele levantou a mão aberta. – É
claro. Respirando fundo, eu disse: – Com você na boate, eu tive a noite mais
divertida de que posso me lembrar… – Eu também. Fiz um gesto para ele me deixar
continuar. – Mas eu me mudei para esta cidade para começar tudo de novo. Queria
fazer algo maluco, e fiz, mas aquela não sou eu de verdade. Amo meu trabalho e
meus colegas. Não posso ter você entrando no meu escritório para flertar comigo
a toda hora. Não posso nunca agir daquele jeito no trabalho de novo – eu me
aproximei e abaixei o tom de voz: – E não posso acreditar que você guardou
aquele vídeo. Ele teve a presença de espírito para ao menos se mostrar
arrependido. – Desculpe. Eu realmente tinha a intenção de apagar – apoiando-se
nos cotovelos, ele disse: – Acontece que não consigo parar de assistir. Olhar o
vídeo é melhor do que uma maldita dose de uísque para acalmar meus nervos. É
melhor do que o filme pornô mais sujo. Uma vibração se espalhou pela minha
barriga até o meio das minhas pernas. – E suspeito que você goste de saber
disso. Também suspeito que a flor selvagem que eu conheci na boate é uma parte
muito maior da Demi Lovato do que você gostaria de admitir. – Ela não é –
balancei a cabeça. – E não posso continuar com isso. – Isso – ele disse –, é
simplesmente um almoço. Junte-se a mim. Não saí do lugar. – Vamos lá – ele
suspirou. – Você deixa eu te comer no sábado, você coloca minha mão debaixo das
suas roupas alguns minutos atrás, e agora você não me acompanha no almoço. Você
sempre se esforça assim para parecer tão confusa? – Joe. – Demi. Hesitei por um
longo momento antes de sentar ao lado dele, e senti o calor irradiante de seu
longo e sólido corpo próximo ao meu. – Você está linda – ele disse. Olhei para
o vestido preto simples que eu usava. Minhas pernas apareciam logo depois da
barra, um pouco acima dos joelhos. Ele correu um dedo desde o meu ombro até o
pulso, provocando calafrios em minha pele. – Não vou mais aparecer no seu
escritório daquele jeito – ele disse, com a voz tão baixa que precisei me
inclinar para conseguir ouvir. – Mas quero te encontrar de novo. Balancei a
cabeça, observando seus longos dedos em minha pele. – Acho que isso não seria
uma boa ideia. Quando o garçom parou em nossa mesa, os dedos de Joe se
demoraram em minha mão e, quando eu não consegui pensar em nada para pedir, ele
escolheu para nós dois.
– Espero que você goste de camarão – ele disse, sorrindo. –
Gosto – sua mão pousada na minha, sua perna tão próxima que encostava em minha
coxa, e o que eu estava pensando? Não queria ficar constantemente distraída por
uma força da natureza como o Joe, mas não conseguia escapar de sua órbita. –
Desculpe, estou um pouco distraída. Sua outra mão cruzou seu corpo debaixo da
mesa. Senti um leve raspar de seus dedos em minha coxa. – Distraída por minha
causa? Ou é o trabalho? – No momento, por sua causa. Mas eu deveria estar
distraída por causa do trabalho. – Você vai ter bastante tempo para isso.
Aposto que foi seu assistente quem mandou você comer alguma coisa. Eu me
ajeitei na cadeira para olhar em seu rosto. – Andou espionando? – Não precisei.
Ele parece esforçado, e você parece uma pessoa que raramente se lembra de
almoçar – seus dedos empurraram a barra da minha saia cada vez mais para cima,
quase até a cintura. – Posso fazer isso? – seu sotaque fez o final da frase ser
quase sussurrado. Podia fazer o que quisesse, mas meu coração batia com uma
mistura de excitação e ansiedade. Mais uma vez, eu estava deixando-o roubar
toda minha razão e escondê-la num canto escuro onde eu não conseguia mais encontrá-la.
– Estamos num restaurante. – Sei disso – ele puxou a renda ensopada da minha
calcinha e deslizou um dedo por cima do meu clitóris, mergulhando em minha
umidade. – Meu Deus, Demi. Eu adoraria deitar seu corpo nesta mesa e comer você
no almoço. Por um breve momento, minha pele se incendiou. – Você não pode dizer
essas coisas. – Por quê? Estamos sozinhos no restaurante, com exceção daquele
velho no outro canto, do garçom e do cozinheiro nos fundos. Ninguém pode me
ouvir. – Não foi isso que eu quis dizer. – Não posso dizer essas coisas por
causa do que você sente quando escuta? – ele perguntou. Confirmei balançando a
cabeça, incapaz de dizer qualquer coisa depois que ele entrou com dois dedos
dentro de mim. – Temos talvez dez minutos antes da comida chegar. Será que
consigo fazer você gozar assim tão rápido? Não era como se ele já não estivesse
com dois dedos em mim, mas por alguma razão, quando falou dessa maneira, fiquei
completamente consciente de onde estávamos. Era um tormento: saber o que eu
deveria fazer num restaurante silencioso – tomar meu chá, comer o almoço – e o
desejo de fazer algo completamente diferente da minha pessoa: deixar aquele
homem me tocar quando qualquer um poderia passar e nos ver. Era a mesma
fantasia louca da boate acontecendo novamente: o potencial de ser flagrada com
este lindo estranho e conseguir me safar. Ele começou a mover o polegar em
pequenos círculos, mas manteve os dedos parados bem no fundo. Seu braço mal se
movia acima da mesa, mas embaixo, onde a toalha encostava em nossas cinturas,
uma explosão se anunciava. Observei seu braço, vi sua camisa aparecendo debaixo
do terno e pude sentir seu olhar em
meu rosto, assistindo cada respiração que eu soltava, cada
suspiro e cada mordida que eu dava em meu lábio, tentando impedir os sons dos
meus gemidos. Seu toque confiante e firme concentrou uma dor gostosa entre
minhas pernas e eu me pressionei contra ele, querendo mais e mais forte. Ao
longe, um prato caiu no chão, mas o som do meu nome sussurrado por Joe eclipsou
imediatamente qualquer outra coisa. Nosso garçom surgiu vindo da cozinha e
começou a andar em nossa direção. – Olhe para você – Joe disse, beijando meu
pescoço logo abaixo da orelha. Sua respiração aquecia minha pele e fiquei
dividida entre me concentrar em seu toque e a aflição que senti por causa do
homem que se aproximava. A combinação do prazer e do medo quase me despedaçou
por inteira. Como se tivesse sentido isso, Joe murmurou: – Ninguém aqui sabe
que você está prestes a gozar na minha mão. Achei que ele iria parar e colocar
a mão em cima da mesa, mas simplesmente congelou o polegar no lugar quando o
garçom chegou. Ele encheu seu copo d’água – o gelo tilintou no vidro e uma gota
de condensação deslizou até a toalha da mesa, onde se espalhou e cresceu
enquanto mais gotas desciam. Era como se o copo estivesse derretendo junto
comigo. Por cima da mesa, parecia apenas que Joe estava com a mão em minha
perna. Ele então deslizou uma vez o polegar em meu clitóris, e eu ofeguei. – A
comida deve sair num minuto – disse o garçom, com um pequeno sorriso. Joe
pressionou o polegar fortemente e eu apertei os dentes para não soltar um
grito. Ele sorriu para o garçom. – Obrigado. – Você gosta assim? – ele
sussurrou em meu ouvido, roçando a palma da mão enquanto enfiava um terceiro
dedo. Com isso, ele me abriu até o delicioso limite da dor e eu me senti
indecente, como se estivesse fazendo algo irrevogavelmente depravado. Ele
continuou me observando, enquanto eu pedia por muito mais. – Oh, merda, Demi.
Você gosta, não é? Minhas unhas afundaram no couro do assento e Joe arriscou
ser notado quando começou a estocar com os dedos, fazendo seus ombros se
mexerem. Minha cabeça caiu para trás e soltei o menor gemido que consegui,
completamente desproporcional ao orgasmo que se espalhou por meu corpo. – Oh,
Deus – continuei gemendo enquanto ele prolongou o prazer empurrando o dedo
ainda mais fundo. Virei para pressionar meu rosto em seu ombro, onde abafei um
grito. Ele diminuiu a velocidade, beijou minha testa e retirou os dedos.
Levantando a mão, pressionou os dedos em sua boca uma vez, brevemente, antes de
limpá-los com um guardanapo. Então, lambeu os lábios, olhando para mim. – Sua
língua tem um sabor muito doce, mas acabei de descobrir um sabor ainda melhor –
ele se inclinou e me beijou profundamente. – Quero que seja meu pau dentro de
você na próxima vez. Sim, por favor. Deus, quem era essa mulher possuindo meu
cérebro? Mas eu queria também. Mesmo após o que ele tinha acabado de fazer, eu
queria montar nele e recebê-lo por inteiro dentro de mim. Antes que essa linha
de pensamento me trouxesse ainda mais problemas, meu celular tocou
dentro da minha bolsa. Era uma mensagem de Nick.
Já voltei da reunião. Vamos nos encontrar às 14h.
O relógio na tela dizia que já era 13h45. – Preciso ir. – Estamos
estabelecendo um padrão desse jeito, Demi. Você goza e vai embora. Respondi com
uma mistura de sorriso e estremecimento. Quando o garçom voltou com a comida,
entreguei uma nota de vinte e pedi para embrulhar para viagem. – Gostaria de
ter seu telefone – Joe disse, colocando a nota de volta na minha bolsa. –
Absolutamente não respondi rindo. Não sei como aquilo aconteceu. Certo, isso
era mentira, eu sabia exatamente como aconteceu – ele começou sussurrando com
aquele sotaque irresistível e depois usou os dedos em mim –, mas eu não seria
boba de me envolver com Joe. Primeiro, ele era um mulherengo, e de jeito nenhum
eu entraria nessa de novo. Segundo, o meu trabalho. Eu tinha que colocar minha
carreira como prioridade. – Alguma hora eu vou conseguir com o Nick, sabe? Nós
temos muita história juntos. – O Nick não vai dar meu telefone sem minha
permissão. Poucas pessoas querem quebrar a cara do meu ex-namorado mais do que
eu, mas o Nick é um deles – beijei Joe no queixo, senti aquela barba mal feita
e me levantei. – Obrigada pelo aperitivo. E apague o vídeo. – Posso considerar
fazer isso se você sair comigo de novo – ele disse, com os olhos brilhando. Fui
embora e voltei para a Quinta Avenida, tentando esconder um sorriso.
O_O a cada fic joe e demi sao mais e mais safados.. NUM RESTAURANTE?
ResponderExcluirPuta merda,esses dois tem um fogo só deles kkkk, joe galinha só quer saber de demi,isso ae,ela é melhor que todas as outras mulheres, demi de parabéns,tem que fazer o ele fica querendo mais.
ResponderExcluirHeey, leitora nova na área! :D
ResponderExcluirCara, primeiramente eu to apaixonada pelo seu layout *-* Eu amo Valvre dolls e quando eu vi uma no seu banner eu quase pirei kkkkkkk Ficou muito lindo *-* Segundo, eu quase morri também quando vi a fic tinha niley <3 sou niley shipper doente rs amo esses dois! E terceiro: Que Joe safado é esse??? Com esse sotaque britânico e o jeito safado, eu fico até com inveja da Demi da sua fanfic kkkkkkkkk
Estou amando a sua fanfic! Ela é bem quente e amo isso!
obs: Eu só fico um pouco confusa na hora de ler por causa da falta de parágrafos.Principalmente quando tem falas dos personagens. Você escreve super bem! Mas é só esse detalhezinho que me incomoda um pouco.Bom, se você puder, será que nos próximos capítulos vc pode separar os parágrafos? Porque assim fica mais fácil de ler.
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Beijosss