Capitulo 11
Wilmer disse a verdade. A nobreza própria de Joe o tinha forçado a deixar pra trás uma vida que ele mamava para salvar a empresa da família e todas as vidas daqueles ligados a ela. Inclinei-me e coloquei minha cabeça. e eu me perguntei brevemente se eu seria afastada, então seu corpo relaxou e ele me puxou para mais perto. Ele cheirava a divinamente, como chocolate e cerejas, a pele do seu pescoço estava perto o suficiente que eu só tinha que virar a cabeça para ver se o gosto era tão bom quanto o cheiro...Forçadamente me lembrando de que eu estava em uma sala cheia de pessoas, muita das quais provavelmente nos olhava, eu levantei a cabeça de seu ombro, mas não me afastei. Joe, de algum modo, deve ter lido as minhas intenções, ele pressionou contra mim, uma pequena protuberância cutucando minha barriga. Uma maçante dor encheu minha barriga, meu corpo formigando dos meus calcanhares até as pontas dos dedos, e eu engoli um pequeno suspiro. Sua reação a mim agiu como uma droga por si só, um poderoso afrodisíaco que me fez querer puxá-lo em algum lugar privado para fazer coisas ruins. Eu vi o mesmo desejo refletido em seus olhos quando os nossos olhares se encontraram, seu aperto em minha parte inferior das costas aumentou, me puxando para mais perto esfregando contra o duro eixo e eu senti uma onda de calor entre as minhas coxas. Alguém bateu em um microfone, em seguida, uma voz familiar francesa veio ao longo dos alto-falantes. "Nós gostaríamos de aproveitar a oportunidade para agradecer a alguns membros da nossa plateia por suas contribuições esta noite. " "Eu acho que eles querem dizer você," eu murmurei. Havia definitivamente olhares sobre nós quando a banda terminou a canção, mas Joe não me soltou por mais alguns segundos. Finalmente ele se afastou, mas não a soltou, levantando minha mão aos lábios. Engoli em seco, o coração saltando uma batida. Celeste tinha me dito que a imprensa e o público em geral acreditavam que ele só tinha suas assistentes.
como acompanhantes platônicas, mas seria difícil convencer todos os espectadores disso esta noite. Caramba, eu estava ficando confusa, muitos sinais misturados quicando ao redor da minha cabeça. Um dia de cada vez, eu pensei quando ele soltou minha mão e dirigiu-se para a frente da multidão reunida. Isto poderia acabar num instante e eu estaria de volta em uma porcaria de apartamento em Jersey. Mesmo com todo o poder ele que exercia em nosso relacionamento, negócios e pessoal, sabia que eu poderia ir embora a qualquer momento. Embora talvez não seja um negócio justo, a opção me deu algum terreno estável na minha vida repentinamente virada de cabeça para baixo, mas o pensamento fez meu coração doer. Joe não era do tipo de jogos, mas às vezes ele era difícil de ler. "Você está pensando demais, minha querida." Eu comecei enrijecer o corpo com a voz de Wilmer a centímetros da minha orelha. "Vá embora", eu murmurei, não tirando os olhos de Joe. Ele continuou caminhando para Gaspard, que começou a fazer um discurso introdutório em francês, e eu estava nervosa sobre o que Joe poderia fazer se visse Wilmer ao meu lado. "Tudo a seu tempo. Eu só pensei que parece rude partir sem me despedir de uma bela dama. " Eu bufei em descrença. "Vá incomodar Anya, eu tenho certeza que ela está acostumada com isto agora", eu respondi, cuidando para manter minha voz baixa, e ouvi uma risada baixa em troca. A maioria dos convidados estava nos ignorando, e por isso eu estava agradecida. "Se você quiser se voltar para o seu irmão," Eu assobiei em baixa voz, "deixe-me fora disso." "Oh, mas é muito mais divertido desta forma." Dedos roçaram meu quadril, e eu imediatamente chicoteei para fora, chutando para trás com meu calcanhar, atingindo sua canela. A mão desapareceu rapidamente, e eu tive um momento de triunfo, até que o ouvi sorrindo novamente. Joe havia tomado o palco, então e eu rezei para ele não olhar em nossa direção. "Você vai me trazer problemas ", eu disse. "Oh, você provavelmente vai gostar", Wilmer praticamente ronronou, e eu atirei-lhe um olhar sombrio. Um sorriso malicioso de satisfação apareceu em seus lábios enquanto ele me olhava com interesse descarado. Revirei os olhos, determinada a ignorá-lo, e me voltei para o palco... só para ter o olhar intenso de Joe mantendo-me no lugar. Oh merda. "Oh querida, parece que ele avistou nosso pequeno tête-à- tête". Dedos roçaram o cabelo atrás do meu pescoço, e eu encolhi de lado. "Eu me pergunto o que está passando em sua mente agora." Julgando pela expressão em seu rosto, o meu patrão e outrora amante não estava se divertindo, e eu me achei num dilema. Minha mão enrolada em punho, mas sabia que fazer alguma coisa a esta altura só me traria a atenção indesejada e ainda divertiria a cobra no meu ombro. Joe continuou a olhar em nossa direção e, Wilmer enquanto não mais me tocava, parecia determinado a ficar mais perto quanto ele pudesse administrar. Eu só podia imaginar o que estava se passando na mente de Joe. No palco, Gaspard foi parcialmente para o resgate. Notando a falta de atenção de seu convidado e minha situação atual, o francês bateu um braço sobre os ombros do bilionário e conseguiu distrair rapidamente Joe. Dei um suspiro de alívio, um peso momentaneamente suspenso. Os dois homens apertaram as mãos para as câmeras, sinalizando o fim do segmento. "Ah, é minha deixa para sair." Wilmer se inclinou para perto, seu peito arranhando meus ombros, e plantou um beijo rápido na minha bochecha. Eu me afastei, mas sabia a partir da nuvem cobrindo o rosto de Joe que ele tinha visto. "Au revoir, chéri", Wilmer murmurou antes de desaparecer, me deixando sozinha para enfrentar o touro avançando. Era inútil tentar defender minha causa, então eu fiquei silenciosa quando Joe veio ao meu lado. "Vamos." Seu tom de voz baixa não admitia discussão, sua mão em minhas costas me guiou sem esforço através da multidão. Eu me virei para ver que Gaspard já detinha a atenção do público, poucos incomodados observando nossa fuga, o que me fez agradecida. Nossa saída do grande salão me deu o alívio que eu estava desejando. Eu não tinha mais que me preocupar se eu tropeçasse ou fosse tola na frente de uma multidão. A euforia anterior de ajudar Cherise e David tinha desaparecido, e eu senti o esgotamento beliscando as bordas da minha consciência. Joe fixou seu olhar de pedra nas portas que davam para fora do prédio, e eu tive a impressão de que ele deliberadamente me ignorou. Isso me deixou nervosa porque eu não sabia o que aquilo finalmente significava. O relaxamento que tínhamos compartilhado enquanto dançávamos desapareceu, então eu fiquei quieta, prometendo enviar um e-mail da minha despedida e melhores cumprimentos aos meus amigos, assim que tivesse oportunidade. A limusine estava esperando do lado de fora da saída principal. Nós evitamos os poucos remanescentes paparazzi, e subimos no interior do veículo escuro, o motorista fechou a porta atrás de nós. Tomei a borda do banco de um lado do veículo a frente de Joe quando o carro deu a saída, voltando para o hotel. Eu assisti nervosamente quando ele fechou a divisória de vidro escuro entre nós e o motorista. Olhei para frente encoberta do automóvel longo e, num momento de descuido meu, ele moveu-se, empurrando-me repentinamente de volta para o banco comprido. Rangendo surpresa, eu apertei meus lábios forte quando ele se ergueu sobre mim, uma mão em meu ombro direito me mantendo pressionada contra o assento de couro. Seus olhos percorriam meu tronco, em seguida subiram para o meu rosto, e eu engoli das chamas que eu vi em seus olhos. "Abra suas pernas para mim." Meus lábios se abriram em choque. A respiração tornou-se difícil, pois ele deslizou sua mão livre para baixo do lado do meu corpo, passando a palma ao longo do material fino. O vestido se separou ao longo da fenda alta e seus dedos deslizaram por baixo, acariciando minha coxa. "Sobre seu irmão," eu disse com voz trêmula, um súbito nervosismo me deixando desesperada em me explicar, "não aconteceu nada, eu pensei que ele era você e ..." "Não." Fiquei em silêncio com a palavra. Joe fez uma pausa, corpo tenso. "Eu não quero ouvir sobre o meu irmão novamente esta noite. Por favor ", acrescentou ele, a voz entre os dentes. Quando eu balancei minha cabeça demonstrando compreensão ele relaxou meu cabelo. "Agora, onde estávamos?" Sua palma deslizou entre os meus joelhos, espreitando-os separados em incrementos, enquanto ele abria caminho acima nas minhas pernas. Minha respiração ficou presa, barriga apertando, enquanto seus dedos puxaram a cinta-liga ao longo da minha coxa, alisando debaixo dela e ao redor de meus quadris. Minhas pernas pressionaram-se juntas involuntariamente, e sua mão parou. "Abra suas pernas." As palavras me envolveram, uma rede de sensualidade, e eu engoli. Meu corpo já tinha começado a vibrar, a respiração vinda em saltos. Parte de mim quase temia o que ele faria em mim - não que eu esperasse nada doloroso ou humilhante, mas que eu perderia todo o controle do meu corpo. Talvez esse fosse o ponto. Com um suspiro trêmulo, eu forcei os músculos das minhas coxas para relaxar e deixei meus joelhos desmoronarem. "Mais". Engolindo novamente eu obedeci, abrindo-me para ele. Ele se deslocou em cima de mim, tirando a mão do meu ombro para se preparar contra o sofá. Engoli em seco quando senti um dedo pressionando pela linha fina da calcinha contra meu clitóris, e arqueei o corpo para o contato. Ele agarrou meu cabelo, me segurando firme enquanto a mão esfregava e provocava. Minha respiração veio em suspiros estremecendo conforme ele se inclinava sobre mim, seu rosto pressionado perto. "Você é minha", ele murmurou, com os olhos em chamas. Ele acelerou suas ministrações até que eu estava gemendo, a pressão no meu cabelo aumentou. "Eu quero ouvir você dizer." "Eu sou sua." Eu lutei para falar as palavras, meu corpo tremia e pulsava como um batimento cardíaco. Olhos fechados vibrando, todo o meu ser focado nas sensações provocadas por suas mãos. A dor entre minhas pernas abertas; Saí dos meus saltos para a tração, inclinando meus quadris em direção à sua mão. "Mais uma vez". "Eu sou sua, senhor." Ele puxou meu cabelo mais forte, e meus olhos se esbugalharam, minha respiração ofegante. Seus olhos procuraram os meus, porque eu não sabia dizer, mas eu não conseguia pensar em esconder nada. Tudo que eu queria era ele, e eu tentei deixá-lo ver o meu desespero. As paredes da minha abertura pulsante, exigindo atenção, e eu silenciosamente implorei por mais. Seu aperto no meu cabelo diminuiu, e ele mudou de novo, seu olhar não mais tão intenso, mas ainda exigente. "Eu quero ver você gozar", ele murmurou, abaixando o rosto perto do meu. As palavras me fizeram derreter, sua voz profunda surgindo através meu corpo. Os dedos ágeis lá embaixo mudaram sem esforço sob a calcinha, e eu gemia alto quando eles caíram através dos meus grandes lábios e acariciaram minha abertura em choro. O carro balançou ligeiramente abaixo de mim, lembrando-me onde eu estava, mas seu movimento só aumentou as sensações. Um dedo grosso mergulhado dentro, enquanto passava seu polegar no meu clitóris doído, gemidos forçados e ofegantes saíram de mim. "Somente eu estou autorizado a fazer isso." Joe acentuou suas palavras provocando um ponto dentro de mim com precisão; meus quadris pularam da cadeira, e eu gemi. "Nenhum outro homem toca em você a não ser que seja mediante a minha permissão. Está claro?" Eu engasguei com a minha resposta, ondas de prazer percorrendo meu corpo. Eu estava subindo rapidamente em direção a um orgasmo, e não conseguia pensar direito. A mão no meu cabelo apertou, e eu consegui responder, "S-Sim". "Eu não posso te ouvir." Eu gritei, as sensações quase demais. "Sim! Por favor, senhor!" "Olhos em mim". Tranquei olhares com ele, e o poder do seu olhar me prendeu ao assento. Seu polegar friccionava forte enquanto seu dedo me fisgava dentro, esfregando minha abertura com a precisão de um especialista. "Agora, goze," ele disse, e com um gemido eu alegremente mergulhei fora do limite. Estremecendo o corpo descontroladamente, eu agarrei forte o paletó dele, tudo em mim explodindo. A última gota de força fugiu do meu corpo, e eu derreti no couro embaixo de mim, tentando em vão recuperar a respiração. Joe liberou meu cabelo, e sentou-se em sua cadeira, deixando-me deitada ao longo do banco. Eu consegui fechar minhas pernas, mas não podia fazer mais nada; impulsos ainda me balançavam e minhas pernas pareciam geleia. O carro diminuiu a velocidade e virou, me pressionando contra o assento, e eu acordei quando uma mão pousou no meu joelho. Engolindo, eu olhei pela janela fumê para ver a fachada brilhante do nosso hotel que pairava acima.
Oi, amor, você poderia postar de novo esse capítulo, as letras estão todas embaralhadas, não dá de ler nada, está tudo em cima uma da outra. Beijo.
ResponderExcluirhey amor, não sei se é meu pc, mas não consigo ler o capitulo, não sei explicar, mas as letras estão sobrepostas as outras, ta um borrão ):
ResponderExcluirhttp://pt-br.tinypic.com/r/2h719c9/8
Perfeitoooo!!!! Pelo pc não tem como ler , mas pelo celular sim...... amando.... continua.....
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