Capítulo 8
Eu me ajoelhei rapidamente até o chão, a pressão adicional
da mão na minha cabeça me forçava a ficar de joelhos. A cinta liga contra a
parte de trás das minhas coxas e bunda estava apertando, um sentimento de
interesse, mas ainda meio eclipsado pelo desconforto causado pelo aperto da mão
em meu cabelo. Minha cabeça estava inclinada trás e eu olhava enquanto Joe me
examinava de cima abaixo. “Você gosta disso não é mesmo?” ele murmurou. Deus sim! Aquela parte traidora da minha alma
estava em chamas de novo, se revelando mesmo em forçada submissão enquanto eu
pensava no que eu tinha me metido. Sua mão largou meu cabelo e passou pela
minha bochecha. “Você está tão linda de joelhos. Eu estou duro só de pensar em
sua boca no meu pau.” Eu tremi ao ouvir as palavras brutas, vendo como seus
dedos deslizaram sobre a protuberância em suas calças apenas alguns centímetros
do meu rosto. Virando minha cabeça para o lado, eu vi nosso reflexo no largo
espelho. Nós não estávamos fazendo nada – ainda – mas do jeito que ele estava
parado lá, queixo levantado e seu corpo reto enquanto eu ajoelhada aos seus
pés... Eu estava derretendo por dentro, ajeitando minhas pernas para ficar
pronta para ter ele. Eu ansiava por seu toque e fui contra sua mão como uma
gata e como recompensa ele passou seu dedo pela minha testa. “Eu sonhei com
você de joelhos, sua linda boca me chupando.” Um dedo passou pela minha testa
de novo ajeitando meu cabelo molhado. “Você gostaria de me ajudar a gozar,
gatinha?” "Sim", eu respirei, então grunhi em choque quando ele
agarrou meu cabelo de novo. “Sim, o que?” “Sim...” Eu quebrei a cabeça para dar
uma resposta apropriada. “Senhor?” Ele fez um som de aprovação, depois suas
mãos me largaram, começou a abrir suas calças e ele se libertou. “Eu não vou
prometer ser gentil,” ele falou com uma voz áspera pela necessidade “porque eu
tenho pensado muito nisso, mas eu prometo terminar qualquer coisa que eu
começar.” Eu passei meus dedos em torno de seu comprimento duro, deslizando
minha mão até a base, em seguida, voltando experimentalmente. Ele empurrou seus
quadris então eu fiz isso de novo antes de me inclinar para frente e passar
minha língua sobre a cabeça. Eu segui o cume, até o eixo antes de chupar ele em
minha boca, rolando a cabeça com a minha língua. Enfiei minha mão até a base,
passando a ponta bulbosa com a minha língua para chupar a ponta macia, em
seguida, tirei minha mão de cima e puxei-o mais profundo. Ele descansou suas
mãos na minha cabeça, não me forçando a nada, mas me lembrando de sua presença.
Eu empurrei minha cabeça sobre ele, minha mão acariciando seu eixo enquanto eu
o colocava mais fundo. Os sons vindos acima de mim – grunhidos baixos e
respirações truncadas – eram gratificantes de se ouvir. Eu posso fazer ele
perder o controle, eu pensei e a ideia me deu motivação para dobrar meus
esforços. Quando eu achei que conseguiria controlar meus movimentos, eu liberei
a base do seu pau e coloquei o máximo que eu conseguia. Um grito sufocado veio
de cima, suas unhas afundando em meu crânio. A espessura da cabeça do seu pau
estava fazendo cócegas na parte de trás da minha garganta me forçando a
retirá-lo ou me engasgaria. Segurando com força na base, eu comecei meus
esforços de novo, mas as mãos em cada lado da minha cabeça me puxaram, seus
quadris penetrando em minha boca quente. “Mãos nas costas.” As palavras eram
uma ordem dura. Eu parei um momento antes de reclamar, torcendo os braços atrás
de mim e cerrando meus pulsos. Eu rezei para ele ser gentil comigo. Eu deveria ter melhor conhecimento.
Sua primeira estocada atingiu a parte de trás da minha
garganta e meus olhos se encheram de água imediatamente. “Mãos para trás.” Ele
latiu de novo quando eu instintivamente as coloquei pra frente, “ou eu não te
darei escolha e as amarrarei.” Levei cada grama de força de vontade que
possuía, mas eu forcei minhas mãos para trás, entrelaçando meus dedos e
segurando lá pela minha querida vida. Ele repetiu a estocada, desta vez não tão
fundo me deixando espaço para respirar. Ele continuou assim empurrando a si
mesmo para dentro e para fora da minha boca e eu lentamente comecei a me
acostumar com o movimento. De fato muito em breve eu comecei a me acostumar com
seu tempo o bastante para improvisar. Eu pressionei a minha língua contra a
base do seu pau; Sua imersão cresceu lentamente me permitindo mais espaço para
manobrar e brincar. Os pequenos sons vindos de cima – um pouco de gemidos e sua
respiração soando difícil – era extremamente sexy, e um bom indicativo de que
eu estava fazendo a coisa certa. Quando eu passei a minha língua na ponta do
seu pau formando uma vedação e sugando-o profundamente, o engasgo que eu ouvi
fez os cantos da minha boca subirem em um sorriso. Seus dedos se prenderam no
meu crânio, dirigindo minha cabeça bem fundo enquanto ele deu uma estocada bem
fundo em minha boca. Em todo momento, que eu me sentia engasgando ou com
dificuldade de respirar, ele diminuía o ritmo e o agradeci o melhor que eu
pude. Dei uma olhada para o lado e nos vi no espelho, e a necessidade crua que eu
vi no seu rosto – Eu estou fazendo isso – era um afrodisíaco poderoso. O
palpitar entre minhas pernas aumentou e minha pequena calcinha não era páreo
para o liquido que corria entre elas. Eu precisava dele dentro de mim logo ou
isto vai ser demais. Aparentemente ele pensava o mesmo, porque ele se retirou
da minha boca e deu um passo para trás, minha saliva brilhava no membro
esticado no meu rosto. “Se levante.” Não tendo certeza do que ele queria dizer,
se poderia mover minhas mãos, eu tentei me ajeitar até ficar de pé, as mãos
ainda presas em minhas costas. Havia aprovação em seu rosto, mas ele pegou a
parte de trás do meu pescoço, seu aperto firme, mas não muito, e me levou até
uma mesa de mármore com uma base larga de madeira. “Se deite em cima da mesa e
agarre os lados até eu dizer que você pode largar.” A mesa parecia bastante
firme, mas a pedra devia estar fria e eu não estava usando muita coisa. De
algum lugar dentro da minha alma uma pequena voz gritou Você ainda pode dizer
não, ainda não é muito tarde. E depois o que? Ele tinha me dito não muito tempo
atrás no estacionamento que ele nunca tinha pegado uma mulher contra sua
vontade.
“Apenas diga não e eu deixarei você em paz para sempre.” Ele
tinha me dito e eu acreditava nele. Eu poderia dizer não e sair por aquela
porta. Ele poderia me mandar de volta para os Estados Unidos, ou não. Não
importava, eu poderia ir até a embaixada dos Estados Unidos eu conseguiria
voltar de qualquer maneira. Eu sabia como sobreviver – os dois últimos anos me
ensinaram isso pelo menos. Tudo que eu tinha que fazer era dizer não. Eu olhei
no espelho e encontrei os olhos de Joe, Havia uma resposta ali que eu não quis
reconhecer até agora. Meu corpo sabia o que eu queria e eu vi o mesmo
entendimento nos olhos de Joe. Quem eu estava enganando? A menina refletida de
volta para mim em lingerie branca, apoiada por um homem bonito e os ambientes
luxuosos, me desafiou a dizer não ... E eu tomei minha decisão. Meu corpo
estava impregnado de desejo, eu me inclinei e agarrei as pontas da mesa
firmemente, aliviada quando ela não se moveu. A mão de Joe deixou meu pescoço,
traçando minhas costas até minha bunda, dando uma apertada. “Abra suas pernas.”
Eu fiz o que ele disse, e suas mãos baixaram mais, seguindo a linha da calcinha
entre a minha bunda. Eu tremi enquanto seus dedos acariciavam a calcinha fina e
eu embaixo dela, e virei meus quadris para ter mais contato.
“Você toma anticoncepcional?” A pergunta inesperada me tirou
da névoa de luxuria por um momento e eu disse que sim. Menstruação irregular,
mais do que qualquer tipo de vida sexual, era o motivo de ainda tomar os
remédios. Eu realmente nunca precisei deles por nenhuma outra razão. Como prêmio
por minha resposta seus dedos escorregaram por dentro da fita da calcinha,
pressionando contra minha pele molhada e eu gemi. Ele circulou a minha entrada
com dedos ágeis, e depois em direção ao ponto rígido que vibrava com cada
batida do meu coração. Minha respiração vinha em arquejos, mas ele não seguiu
adiante, sua mão apenas explorando. “Você gostaria que eu te fizesse gozar,
gatinha?” Eu concordei vigorosamente, seus dedos fazendo minha respiração ficar
presa. Uma risada veio atrás de mim e seus lábios pressionaram a parte de baixo
das minhas costas, um pouco abaixo do meu bustiê. “Você tem que trabalhar para
isso, você está disposta a fazer isso?” Antes que eu pudesse responder qualquer
coisa, seu dedo escorregou de volta para dentro e pressionou firme contra a
entrada da minha bunda. Eu avancei em estado de choque, mas a mesa impediu
qualquer fuga da invasão estranha. Eu tremia enquanto sua mão acariciava minhas
duas entradas - a sensação estranha era um mistério que o meu corpo não
conseguia descobrir. "Muitas mulheres gostam de se divertir aqui", Joe
murmurou atrás de mim, com os dedos continuando a suas explorações
superficiais. “Algumas na verdade até preferem. Pois o proibido as deixa mais
excitadas.” Ele se aproximou seu corpo moldando o meu. “Alguns homens também
preferem esta entrada, por ser mais apertada e um tabu é mais para deixar
excitado do que o próprio sexo.” Seus lábios estavam atrás da minha orelha
quando ele adicionou, “Adivinha que tipo de homem eu sou?” Eu gemi
desesperadamente, presa entre o mármore frio da mesa e seu corpo quente. Seus
dedos continuaram trabalhando no cerne duro entre minhas dobras fazendo meus
quadris irem pra frente e respirações em arquejo escaparem de meus lábios. As
duas sensações de uma só vez tornaram difícil diferenciar qual me excitava mais
e o polegar esfregava sobre ambos e eu desejava mais. As confusões era difíceis
de serem sustentadas, enquanto as sensações ameaçavam me dominar por completo.
Então quando Joe empurrou seu dedo para dentro, alargando os músculos apertados
de um modo eu nunca tinha considerado isso algo sexy, eu gemi e empurrei meus
quadris contra sua mão.
Sua risada era profunda e sexy, me deixando feliz e fazendo
minha pele formigar. Aqueles dedos redobraram seu ritmo encontrando lugares
dentro de mim que deixaram meu corpo tremendo e se apressando contra ele, meus
gemidos altos e descarados. “Você é muito gostosa.” Ele cochichou em minha
orelha, passando seus quadris em minha bunda. Ainda nu da cintura para baixo
ele empurrou seu pau duro entre minhas coxas ao lado de sua mão antes de
repetir o movimento. O interior de minhas pernas estava muito molhado e o giro
de seus quadris contra minha bunda era muito sexy. Eu estava segurando com
tanta força os cantos da mesa de mármore que minhas juntas estavam brancas,
meus gritos eram longos lamentos, as sensações e a crescente urgência faziam
meu corpo tenso em antecipação. “Você vai gozar quando eu disser e só quando eu
disser.” Eu gemia, mas dessa vez em protesto e sua mão foi embora. A repentina
ausência foi como um balde de água gelada – uma interrupção não desejada, sem
dúvida uma punição pela minha reclamação. Para minha alegria, de qualquer
maneira, o espaço foi rapidamente preenchido por outra mexida de seus quadris
enquanto ele deslizava seu eixo rígido e empurrava entre minhas coxas e uma mão
veio e prendeu meu pescoço. Ele não empurrou para dentro, apenas deslizou para
o interior molhado.
“Por favor,” eu gemi empurrando meus quadris para dar um
melhor acesso. “Por favor, o que?” Sua voz tinha algo de divertimento apesar de
que não podia ver seu rosto, mas desta vez eu tinha certeza de saber a
resposta. “Por favor, senhor.” “O que
você gostaria, gatinha? Você me quer dentro de você, este seu lindo rabo aberto
para que eu possa meter bem fundo? Eu devo te levar bem forte, forçar você a
gozar com meu pau pulsando bem fundo?” Aquela voz rica e grave tão próxima do
meu ouvido poderia derreter pedras. Ele deslizou seu pau duro entre minhas
pernas, e tudo correu de volta; eu estava tão perto, não demoraria muito... Eu
senti a cabeça do seu pau naquela parte dolorida ao mesmo tempo em que suas
mãos abriam minha bunda, os dedos passavam ao longo da minha pele enrugada. Ele
empurrou ambas as aberturas ao mesmo tempo e eu quase chorei, a pressão e o
alargamento foram um alivio bem-vindo. Ele gastou pouco tempo, seus quadris
estavam em um ritmo constante enquanto seus dedos trabalhavam no meu rabo. Em
questão de minuto eu estava gemendo com cada estocada, meus gritos ecoando na
mesa de mármore e no quarto cheio de ornamentos. Enquanto suas estocadas
ficavam mais fortes, batendo no alto das minhas coxas repetidamente contra a
ponta do mármore, eu olhei no enorme espelho em cima da cômoda de mogno na
minha frente. Deu-me uma visão clara do homem atrás de mim e, apesar de ter
ouvido bem pouco dele, eu vi a necessidade crua em seu rosto, Sua boca aberta
com suspiros suaves, seus longos braços alcançando meu pescoço que estava tenso
contra a camisa branca. O espartilho abaixo do bustiê com tiras e laços brancos
era muito sensual, impossível de acreditar que era meu corpo refletido no
espelho. Muito rápido de qualquer maneira tudo virou sensação, a construção de
uma explosão que eu estava buscando desesperadamente e rezado estava quase
chegando. Ele estava enfiando em mim, cada estocada me empurrando contra a mesa
que apesar de todas as batidas continuava parada. Eu gemi meu orgasmo correndo
em mim. “Por favor, eu não consigo parar. Senhor, por favor!” A mão entre
nossos corpos desapareceu e Joe aumentou suas penetrações, enfiando com força
dentro de mim. Seus dedos estavam apertando a parte de trás do meu pescoço,
gritos da garganta e gemidos guturais vindos de atrás, enquanto seus dedos
passeavam na minha frente, descendo até o interior que pulsava entre minhas
pernas. “Goze então, eu quero sentir a reação de seu corpo ao redor de mim.”
Não havia uma maneira que eu pudesse parar a mim mesma. Meu orgasmo flutuou por
mim como uma onda de luz. Eu gritei minhas mãos apertando a mesa, meu corpo
tremendo. As estocadas de Joe acertavam lugares dentro de mim que faziam as
ondas continuarem, mas depois eu ouvi um grito gutural e rouco e ele continuou
a penetrar apenas mais algumas vezes. Eu fiquei lá deitada por um tempo,
gemendo e agradecida pela superfície gelada do mármore beneficiar o meu corpo
muito quente. Joe descansou sua testa contra meu ombro e nós ficamos desse
jeito por um tempo lutando para acalmar nossa respiração. Finalmente ele saiu de dentro de mim passando
uma mão em minha espinha e dando um passo para trás. “Você pode largar a mesa agora.” Mais fácil
falar que fazer. Minhas mãos estavam rígidas e com dificuldades para se
soltarem e, enquanto eu inclinei na vertical, flexionei meus dedos para voltar
a sensibilidade. Encostada na mesa para me equilibrar eu me dei um tempo para
recuperar meu fôlego enquanto Joe ajeitava suas roupas, depois se sentou em uma
cadeira próxima. Ele pegou uma pequena sacola de papel com um nome todo cheio
de frescuras que eu não reconheci e o colocou gentilmente na mesa ao meu lado.
Chegando mais perto ele surpreendentemente me deu um leve beijo em minha testa
e me conduziu gentilmente ao banheiro. “Vá se limpar e coloque isso. Mantenha a
lingerie por baixo, eu quero saber que você está usando isso.”
Minhas pernas pareciam gelatina, mas eu peguei a sacola e
cambaleei até o banheiro me lembrando de pegar minha bolsa antes de me trancar
lá dentro. Colocando a sacola e a bolsa no chão em frente a pia com espelho, eu
encarei meu reflexo no espelho. Meu cabelo loiro estava uma bagunça, ainda
molhado do banho, mas o cabelo despenteado parecia combinar com o resto da
minha roupa. Eu passei minhas mãos pelo tecido rígido, me virando eu podia ver
as fitas do corselete atravessando minhas costas. Eu nunca usei uma lingerie
tão fina antes – inferno – eu nunca usei lingerie propriamente dita - fixei
para o reflexo da minha parte inferior abaixo da geringonça de renda branca, as
fitas mal cobrindo a pequena calcinha que não foram uma proteção muito boa...
Eu estava bonita. Era um novo conceito para mim e eu admirei meu reflexo no
espelho. Então eu ponderei. Eu não vou terminar com esta farsa, não é mesmo?
Qualquer jogo que Joe Jonas estivesse jogando já tinha ido longe demais, eu me
permiti muita libertinagem para continuar a bancar a inocente nesse jogo. Então
isso me faz o que? Uma bem paga assistente pessoal ou uma prostituta
glorificada? Essa questão me perturbou e eu tentei bloquear ela da minha mente.
Levando alguns minutos para me limpar, eu descartei a calcinha minúscula antes
de ver o que havia dentro da sacola que ele havia me dado. Uma calça moderna,
uma blusa de seda simples e um par de sapatilhas vermelhas eram a parte que se
referia a roupas enquanto uma escova e itens de toalete completavam o fundo da
sacola. As roupas até onde eu podia dizer eram do meu tamanho apesar de saber
que a minha figura curvilínea não era exatamente uma norma na Europa. Ele
obviamente fez antes, por saber exatamente o que era preciso. Eu não preocupei
em analisar esse pensamento e porque ele me deixou irritada, pois me trouxe
questões que eu não iria analisar agora, então os guardei e me apressei para me
fazer apresentável. Vinte minutos depois eu saí com todas as roupas e limpa,
para o ver esperando ao lado da mesa com os pratos com tampas que eu havia
visto antes. Eles tinham uma pequena seleção de frutas e crepes com creme
batido em um prato de metal gelado, olhando para o relógio eu vi que ainda era
de manhã e agradeci por ter conseguido dormir no avião. “Quais são os planos
para hoje?” eu perguntei lembrando que Ethan mencionou alguma coisa sobre um
baile de gala. Ele pegou minha mão e a beijou e depois comeu algumas uvas.
“Coma enquanto você pode” ele disse me olhando colocar as frutas em cima do
crepe. “Hoje seu trabalho realmente começa.”
Ui!!!! Até eu gelei pra ela agora depois dessa última frase... gostaria de ver alguns momentos fofis dos dois, quando começa? Nada a reclamar da pegação , adoooooroooooo....... mas ele está tratando ela muito friamente (eu acho) . Deve ser o jeito dele, não deve saber lidar com os sentimentos mas acho que ele deveria ser mais maleável um pouco. Gostaria de ver ela enfrentando ele tbém, talvez ele precise disso, uma mulher decidida que bata de frente com ele. Ela se sente vulnerável agora, mas na medida em que ela for recuperando a auto.estima espero que ela comece a se impor mais...... posta mais hj por favor.....
ResponderExcluiraaaaah amei esse hot! posta maaaais....please
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