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A Secretaria - Capitulo 18

CAPÍTULO 18: ESTRELAS PORNÔ

Demi Lovato narrando:
Eu era tão idiota.
Uma boba.
Uma estúpida.
Uma cabeça de amendoim, nas palavras de Kevin.
Eu havia passado meses acreditando que Joe era um homem fantástico e maravilhoso, que tratava bem todas as pessoas. Eu tinha visto sua relação com Maggie, constatado com meus próprios olhos, que era completamente platônico. Mas, como a menina boba e insegura que sou, no segundo que alguém me apresentou uma ninharia de informação negativa sobre ele, minhas dúvidas e ansiedades estragaram tudo.
Então, pior que isso ainda, passei o dia seguinte das supostas descobertas sobre Joe acusando-o de me usar e ser um conquistador. Na realidade, eu é que tinha começado com essa idéia de seduzi-lo e não o contrário. Me senti a maior hipócrita do universo. Pra completar, agi de forma horrível com ele por causa da minha combinação irônica de orgulho e insegurança, e ele aceitou tudo, deixando que eu o chamasse dos piores nomes, permitindo que eu o tratasse como um pária.
Sentada na bancada da cozinha dos Jonas, com Denise me encarando ansiosa, e Joe me olhando cheio de expectativas, eu não podia acreditar em como fui burra. Olhei para Joe, para o modo como suas mãos estavam flexionadas, para a expressão arregalada e iluminada de seus olhos, como se estivesse inconscientemente esperando que eu não acreditasse nele, então, fiz a primeira coisa que me veio à cabeça.
Ataquei aquele filho da mãe todo gentil, sexy e gostoso! Usei as mãos como apoio para me erguer, e enrolei minhas pernas em torno da cintura de Joe fazendo meu vestido subir de forma inadequada. As varas de aço que Joe chamava de braços me envolveram automaticamente para que não derrubássemos o café sobre a mesa, enquanto minhas mãos seguraram firme em torno do pescoço dele.
Escondi meu rosto na curva da nuca dele e sussurrei:

− Oh, Joe, eu tenho tanto para te recompensar. - porque era a mais pura verdade.
Então, sem me conter mais, pressionei meus lábios abertos no pescoço dele.
− Demi... – Joe resmungou, me apertando mais forte com seu rosto enterrado entre os fios do meu cabelo. – Eu entendo. Eu teria chegado a conclusões muito piores sob as... mesmas... circun... caralho... stâncias.
Enquanto ele falava, eu comecei a beijar freneticamente toda a garganta de Joe, sem me incomodar em controlar a língua ou os dentes. Quando ele terminou sua frase, eu me sentia sendo mais apertada contra o seu corpo, e uma pressão forte das suas mãos nas minhas coxas.

− Eh-hãm. – desta vez, gememos ao mesmo tempo, virando para ver Denise, que havia sido completamente esquecida por nós. 

Ela balançava as pernas, sentada no banquinho a nossa frente, olhando como se fôssemos um interessante programa de televisão. Ela ergueu uma sobrancelha para Joe enquanto ele me posicionava de volta na minha banqueta, mantendo minhas pernas sobre o colo dele e seus braços em volta da minha cintura.

− Sinto muito, mãe. – ele sorriu impenitente para Denise, o sorriso mais leve e contente que eu jamais havia visto em seu rosto. Era como se toda a angustia dos últimos dias tivesse sido esquecida por ele, embora não por mim. Eu ainda tinha que me rastejar muito, Joe querendo ou não.
− Claro que sente. - Denise revirou os olhos e virou seu rosto divertido para mim. – Honestamente, eu o criei melhor do que isso, para ficar se atracando como um coelho em público, mas você parece fazer Joe esquecer sua boa formação.

Joe, que tinha tirado aquele momento para dar seu primeiro gole no café, engasgou alto. Ele também começou a corar violentamente, sem dúvida porque percebeu que o único lugar em que havíamos feito alguma coisa foi em locais públicos. O rosto ruborizado de Joe deveria ser fofo, mas tudo o que me vinha à cabeça no momento eram as bochechas vermelhas dele no chuveiro essa manhã enquanto ele se acariciava olhando para mim, invalidando a tal teoria da fofura. O homem era pimenta pura.

− Você poderia não assustar Demi dez minutos depois de ela ter passado pela porta da frente, por favor? – ele parecia genuinamente injuriado, o que me fez esconder um riso com a palma da mão. Esse era o Joe turrão, como Nick o descreveu uma vez.
− Eu sei. – falei descaradamente para Denise, na intenção de fazê-lo corar ainda mais – sempre fico falando para ele arranjar um quarto, mas Joe insiste em mandar ver no banco da frente do carro dele.
Denise riu do que ela presumia ser uma brincadeira, mas Joe apertou minha mão num sinal de advertência enquanto soltou um riso seco.

− Depois dessa observação, acho que vou dar uma tour com Demi pela casa antes que a surpresa chegue. – ele deu um tapinha leve na lateral do meu quadril para que eu me levantasse.

Já de pé, tanto Denise quanto eu encaramos Joe com expressões curiosas. Essa era claramente a primeira vez que Denise estava ouvindo qualquer coisa a respeito de uma surpresa chegando em breve, também.

− Surpresa? – Denise perguntou – Para quem?

Joe envolveu meu pescoço com um de seus braços, repousando a bochecha no topo da minha cabeça e estendeu seu braço livre sobre o balcão para acariciar a mão de Denise.

− Para as minhas duas garotas favoritas, é claro.
Nenhuma de nós conseguiu parar de rir da graça e charme que era esse homem, quando focava sua mente genial em algum propósito. deixou apenas que eu acenasse para sua mãe, antes de praticamente me arrastar pra fora da cozinha. Nós passamos rapidamente pela porta da garagem e entramos em outro corredor branco. Aparentemente, eu não estava andando rápido o suficiente para Joe, porque ele abruptamente me pegou no colo, ao melhor estilo recém-casados, enquanto subíamos uma escada.

− Hm, o que aconteceu com a tour pela casa? – perguntei sem fôlego, olhando para Joe. Ele inclinou a cabeça para baixo e pressionou seus lábios num beijo delicado na ponta do meu nariz, enquanto seu rosto ainda brilhava de exultação.
− Estou providenciando um quarto, conforme você requisitou, amor. – Joe sorriu maliciosamente, erguendo as sobrancelhas de forma sugestiva.

Oh, Céus, me abana.
O quarto em questão era o da infância de Joe. Eu esperava, pelo que ele havia me contado sobre Denise ter redecorado tudo, fazendo a casa ficar mais aconchegante, que o quarto dele fosse como qualquer outro cômodo para hóspedes.
Ao invés disso, parecia o quarto típico de um garoto de 17 anos, perfeitamente preservado. Havia uma escrivaninha com papéis, livros e CDs, um impressionante aparelho de som e uma TV de frente para a cama. Nada disso gritava particularmente "garoto de 17 anos", exceto pela colcha do Batman sobre a cama dele. Quando Joe me posicionou gentilmente sobre sua cama, eu olhei para ele e numa voz completamente sem emoção, falei:

− Ooh, baby. Seus lençóis estão me deixando com tesão.

Joe sorriu ainda mais, ainda mais porque ele não parava de sorrir desde que estávamos na cozinha, e me falou na voz mais sedutora possível:

− Olha... acontece que eu já tive uma boa quantidade de mulheres acordando nessa cama completamente incapazes de sentir as pernas, só para você saber.

É, eu já sabia disso, graças às descrições extraordinariamente gráficas dos irmãos de Joe, a respeito de seu histórico sexual. Eu também sabia que havia uma coleção de filmes adultos escondidos no fundo de uma das caixas de som do stereo.
E eu queria ver essa coleção.
Quando voltei meus olhos para Joe, ele me fitava preocupado, provavelmente por causa da expressão nebulosa que devia estar no meu rosto enquanto eu pensava nele se masturbando no chuveiro.

− Você entende agora? – ele me perguntou meio tenso. – Sobre Maggie? Eu não estava te usando. Jamais faria isso, jamais poderia.

Eu joguei a cabeça para trás, sentindo a culpa me consumindo. Eu não podia acreditar que Joe não estava gritando comigo por ser uma vadia desconfiada com relação a ele. Mas, se ele ainda me queria, eu é que não iria afastá-lo.

− Desculpe por ter sido tão insensível com você, é só que... – deixei a frase no ar e Joe caiu de joelhos na minha frente, tomando minhas mãos entre as suas. Seu rosto estava tão sério que eu sabia que o que ele iria me dizer a seguir, seria extremamente importante. 
− Eu compreendo. – Joe começou num tom sóbrio. Ele respirou fundo e pareceu reconsiderar como ia falar o que tinha em mente. – É só que... você está tããão caidinha por mim, não está, meu anjinho?
Céus.
Joe eufórico precisava parar. Já.

− Joe... – revirei meus olhos – sua mãe vai ficar monitorando a gente por aqui? – ele já estava avançando para cima de mim, saindo de sua posição agachada, então fui forçada a me inclinar para trás, me apoiando nos cotovelos.
− Por que, porque você me quer? – ele ainda estava brincando, ainda alegre, mas suas palavras me trouxeram à memória minha própria imagem, eu falando cruelmente que não o queria mais, e eu sabia que tinha que consertar isso.

E eu já podia calcular o jeito certo de recompensá-lo. Agarrei o colarinho da camiseta preta de Joe com o punho firme e o puxei para baixo, sobre mim. Ele engasgou com meu movimento rápido, procurando se apoiar sobre a cama com um joelho ao lado do meu quadril, enquanto o pé da outra perna permanecia no chão.

− Me desculpe. – eu sussurrei, um segundo antes dos lábios dele tocarem os meus.
Os olhos de Joe me fitavam com clemência, dispensando as desculpas. Suas mãos acomodaram meu rosto.

− Não foi nada. Valeu tudo a pena se eu ganhei você no final das contas.

Então, ele me beijou. Não foi nada parecido com nossos beijos anteriores. Joe tomou seu tempo, puxando meu lábio inferior entre os seus e sugando gentilmente. Sua boca estava aberta e ele começou a correr sua língua de um lado para o outro sobre o meu lábio. Seus dedos acariciavam meu rosto como se eu fosse de cristal. Era como se ele estivesse tentando me convencer da certeza dessa química entre nós, como se estivesse me dizendo que estava tudo bem em estar apaixonada por ele.
Fui eu a impaciente do momento, abrindo meus lábios para Joe e deixando que sua língua penetrasse minha boca. Eu suguei aquele veludo molhado avidamente, saboreando aquele meu novo vício. As mãos de Joe subiram para o meu cabelo em resposta, agarrando os fios entre seus dedos, inclinando minha cabeça para que sua língua tivesse mais espaço entre meus lábios. Ele pressionou sua língua com mais afinco contra a minha, movendo-a dentro da minha boca como se quisesse instalar residência permanente lá.
O corpo de Joe, que se apoiava sobre os cotovelos, subitamente estava pressionando meu corpo para baixo, eu sentia seu peito me esmagando e me deixando sem ar. Tentei empurrar meu corpo contra o dele, amando o modo como ele me cobria, gemendo a despeito de sua língua que não parava.
Quando nós dois paramos para respirar, Joe escondeu seu rosto no meu peito, respirando muito ofegante, embora ele mais parecesse estar suspirando o meu aroma natural do que realmente à procura de oxigênio. Eu o ouvi murmurar um “perfeita” numa voz satisfeita contra a minha pele, mas eu sabia que ainda precisava fazer muito mais que isso para Joe e reprimir meu próprio descontentamento. Eu tinha uma idéia perfeitamente perversa para isso.
Comecei a passar a mão pelos cabelos dele, massageando a nuca do jeito que ele gostava.

− Então... – suspirei casualmente enquanto ele praticamente ronronava com meu carinho – Kevin e Nick e eu est... – Joe ainda entorpecido ergueu-se sobre os cotovelos mais uma vez, para me encarar com uma expressão ofendida.
− Você está de brincadeira comigo? – ele bufou numa voz de indignação absurda, enquanto me olhava. – Eu acabei de tirar minha lingua longa-que-nem-um-lagarto e muito experimentada da tua boca e você se ocupou pensando nos meus irmãos?
− Não! – eu falei docemente – Eu estava pensando na coleção de filmes pornôs escondida nas suas caixas de som, que seus irmãos acabaram me contando um dia desses.
Uau. Terceiro rubor no rosto de Joe em apenas um dia. Isso devia ser alguma espécie de recorde. Eu o empurrei de cima de mim e fiquei de pé, enquanto Joe se arrastou por cima da cama e sentou, encostando-se nos travesseiros.
− Não é como se eu fosse um pervertido ou algo do tipo... – ele resmungou, me observando enquanto eu ia até o aparelho de som. – Eu quero dizer, eu era adolescente a última vez que assisti esses vídeos... – eu chequei a traseira da primeira caixa de som e não achei nada, então passei rapidamente para a outra. - Além do mais, metade dessas coisas são do Kevin... – eu achei um buraco nos fundos da segunda caixa de som e rapidamente puxei de lá várias capas de DVDs. - Você não tem permissão para me julgar por filmes adultos de dez anos atrás!

Eu me virei para aquele homem divino e irritado, sentado sobre aquele logo do Batman e sorri amavelmente para ele.

− Vamos assistir um filme desses. Agora.
Joe Jonas narrando:

Em um minuto estávamos aos amassos na minha cama, eu estava tão incrivelmente feliz que eu podia até sambar ou algo assim, e no instante seguinte Demi estava muito casualmente mexendo no meu stereo, manuseando meus vídeos pornôs e dizendo que queria assistir um daqueles filmes. Eu podia sentir meu queixo caindo e meus olhos esbugalhados do espanto. Provavelmente, eu parecia um idiota, mas minha mente estava ocupada demais processando a perfeição que Demi era. Ela parecia ter uma tara por me botar em saia justa em publico.
A vingança dela de quando pensou que eu era um cafajeste havia sido entrar no meu escritório dispensando o uso de calcinha. E agora, ela estava parada aqui, me olhando com seus olhos angelicais, pedindo que eu assistisse filme pornô com ela. “Céus”, eu me contorci internamente, “aposto que ela engole também”. Os olhos de Demi faiscavam em deleite, e eu percebi que minha situação interna aparentemente reagiu externamente no meu próprio corpo também. Putamerda.
− É isso o que você quer, Joe? Quer assistir... – ela olhou divertida para a capa do DVD que segurava nas mãos - ... a “Jade” aqui sendo fodidinha enquanto eu assisto às suas necessidades?

Você ia fazer as coisas do jeito certo. Levar as coisas devagar. Você ia fazer as coisas do jeito certo. Levar as coisas devagar. Você ia fazer...

− Eu te fiz uma pergunta, anjo. – Demi estava mexendo na minha TV, e interrompeu minhas resoluções mentais, colocando o disco na entrada do aparelho do DVD, e mandando sua pergunta em tom de ordem ao me olhar por sobre o ombro.

Eu sabia que a minha cabeça já estava na merda, mas o tom de voz de Demi imediatamente me fez imaginá-la manobrando um chicote numa mão vestida com botas “foda-me” de cano alto. O meu jeans já estava apertado dos nossos amassos dignos do prêmio de beijo do ano, mas agora o aperto chegava a ser angustiante. Os olhos de Demi estalaram-se para a saliência distinta na minha calça enquanto ela se virava da TV.

− Eu...ah... – soltei um pigarro, mentalmente revirando os olhos, e eu deveria ser a pessoa experiente aqui. – Não quero que você faça nada que não se sinta confortável.
Pronto.
Isso soava como algo que se diz para a mulher que você quer que seja a mãe de seus futuros filhos.
Aparentemente, Demi não pensava assim. Ela sacudiu a cabeça enquanto se afastava da TV, com o controle remoto na mão. Então, penosamente lenta, ela começou a engatinhar pelo colchão até mim. Eu estava sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama, então eu tinha, dessa forma, uma vista fantástica daqueles seios que eu tinha apalpado rápido demais em outro momento.

− Admirando a vista? – ela perguntou suavemente, dando pausa quando estava enfim pairando sobre as minhas pernas.

Eu sabia que estava olhando sem pudores, secando mesmo, mas o vão entre os seios dela no decote em “V” daquele vestido era hipnótico. E era tudo meu, porra. Os últimos dias ficaram para trás, ela me queria de novo, obviamente não tanto quanto eu a desejava, considerando os meses e meses que passei obcecado por Demi, e ela tinha me beijado, com muito ímpeto. Era bem mais do que eu esperava depois que ela falou ontem à noite que me odiava.
− Sim, eu certamente estou. – Em seguida, já que quanto mais bruto eu era, mais ela parecia gostar, acrescentei – E quero chupar cada centímetro desses seios deliciosos. – E eu vou, pensei.
− Isso pode ser arranjado. – ela murmurou, observando minhas reações. Eu não desapontei, abrindo a boca, e deixando os olhos revirarem levemente. Tive que lamber os lábios para me impedir de babar. Demi estava me transformando numa porra de homem das cavernas.
− Demi, eu não penso que seria capaz de me parar se você me deixar fazer isso agora, amor. – e eu duvidava muito que ela quisesse perder a virgindade nos meus lençóis do Batman enquanto minha mãe zanzava no andar de baixo da casa. Apesar de que ela não seria a primeira se esse fosse o caso. 

Demi deu de ombros num tom indiferente, e em completo desprezo pelo que eu havia acabado de dizer, ela abaixou os braços, cruzando-os na frente, de forma que a mão direita segurava a barra esquerda do vestido e vice-versa. Então, num ritmo muito adequado para que eu entrasse em chamas, ela ergueu o vestido, passando-o pela cabeça e tirando-o completamente.
A roupa íntima dela consistia em um par de calcinha e sutiã transparentes, num tom de azul, e uma porra de cinta-liga combinando. Era como se ela tivesse sentado para bater um papo com meu inconsciente e planejado uma campanha para me deixar de bolas azuis ou algo do tipo. Não havia modo de Demi estar simplesmente escolhendo aleatoriamente minha cor favorita para vestir, com uma cinta-liga, como uma espécie de fantasia ganhando vida.

− Porra... – gemi sob o fôlego acelerado, com os olhos famintos grudados nas curvas delicadas do abdômen e nos côncavos esplêndidos dos seios dela. 

Era estranho o fato de eu já ter tido Demi completamente aberta e exposta para mim antes, mas jamais tinha visto seu peito completamente livre de roupas. E eu estava perdendo isso tudo. Demi engatinhou sobre as minhas coxas, pouco abaixo da minha ereção, e colocou os dois braços atrás do seu corpo, me dando uma vista ainda melhorde seus seios.

− Agora, nós vamos fazer o seguinte, Sr. Jonas.
”Por favor, não me chame de Sr. Jonas enquanto você está montada em mim e tirando seu sutiã, eu não quero borrar minhas calças como um garoto de doze anos de idade”. Demi não ouviu minha súplica silenciosa, apesar de que provavelmente nem teria dado atenção mesmo que ouvisse, porque no instante seguinte ela já tinha terminado de desfazer o fecho traseiro de seu sutiã, que se juntou ao vestido numa pilha de roupa no chão.
Os seios dela. A porra fantástica que era os seios de Demi.
Os anjos no céu deveriam estar escrevendo sonetos sobre eles.
Aqueles relicários sinistros que perseguidores mantêm nos seus porões deveriam ser erguidos para os seios de Demi! Uma bandeira deveria ser hasteada na lua para homenageá-los!
Eu fiquei olhando fixamente esfregando minhas pernas na tentativa de aliviar a compressão árdua dos meus jeans, enquanto todo meu ser se mantinha focado naqueles gloriosos mamilos rosados que ficaram eretos sob meu olhar atento.
− Você vai assistir esse DVD. – Demi comandou numa voz rouca que me fez pulsar – E, como eu planejo estar um pouco... ocupada... você vai me falar exatamente o que está acontecendo. E eu quero ouvir como se fosse você fazendo essas coisas comigo. Entendido?

Eu assenti submisso, incapaz de formar palavras em meio à minha respiração entrecortada. Se a Demi no controle era assim, eu fico contente de ser todo dela para ser mandado e desmandado à vontade.
Demi apertou play e serpenteou descendo pelo meu corpo, deixando suas coxas apoiadas nas canelas, e o rosto colado no meu zíper. Meu membro já se contorcia, e ela nem tinha me tocado ainda.

− Olhos na tela, Joe. E onde estão meus comentários do filme? – ela perguntou, e eu prontamente virei meus olhos para a TV. Qualquer coisa para que ela não parasse, quaisquer fossem os planos de Demi.
− C-certo. – eu tentei me concentrar nas imagens e sons a minha frente, e não no fato de que Demi estava passando suas mãos na parte de dentro das minhas coxas. – Jade está...
Demi apertou meus músculos, me fazendo saltar levemente e cortando minhas palavras. Eu a encarei interrogativamente, o que foi um erro. Os seios dela estavam esmagados contra o colchão, a cabeça de Demi estava entre as minhas pernas, e seu cabelo completamente espalhado pelas costas.

− Não a Jade, Joe. Demi, lembra?
− Se você se redimindo comigo é desse jeito, então eu não quero nem imaginar como seria você me castigando. – não tive como não falar, porque me pedir para imaginar que eu estava fazendo aquelas coisas aparecendo na TV com ela ia me fazer gozar em aproximadamente vinte segundos.
− Eu posso parar, se você preferir.

Imediatamente voltei a olhar para a tela e comecei em tom uniforme:

− Estou te posicionando sobre a cama, você está de quatro, de costas para mim.
Demi começou a me massagear sobre os jeans, enquanto o ator dizia suas falas. Como eu não repeti as falas do personagem, ela parou de me tocar, fazendo meus quadris automaticamente saltarem contra o ar, pela falta do contato caloroso.

− Eu vou sulcar essa entradinha apertada por trás. – rapidamente repeti a fala, apesar de ser impossível manter o tom monótono do início. Ao invés, minha voz soava áspera, como se estivesse prestes a chorar. Como recompensa, Demi começou a abrir meu zíper.
− Ele es..., quer dizer, eu estou, passando minhas mãos pelo lado de dentro das suas coxas. – ergui meus quadris para Demi enquanto ela tentava puxar meus jeans para baixo. Eu não estava esperando que ela arrancasse as boxers também, então não tive como conter um gemido na próxima fala do ator quando senti o tecido se esfregando contra minha pele.
− Continue. – Demi me lembrou, jogando meus jeans e as boxers na pilha de roupas.
− Você está encharcadinha de tão molhada para mim. – eu repeti mais uma vez, ouvindo minha voz falhar porque eu facilmente imaginava que era Demi e eu fazendo aquelas cenas.
Cometi o erro de olhar para baixo mais uma vez, apenas para sentir todo meu corpo estremecendo e arrepiando enquanto assisti Demi posicionando minha ereção entre seus seios. Ela segurava os seios com uma mão de cada lado, apertando-os um no outro enquanto aninhavam meu membro entre eles. Desta vez não precisei de incentivo para olhar de novo para a tela. Se continuasse vendo Demi fazer isso, eu passaria a vergonha de terminar a brincadeira prematuramente.

− Estou abrindo seus quadris, deixando-os o m-mais afastado p-possível. – Demi começou a se mover para cima e para baixo, e a suavidade e calor de sua pele contra a minha era algo indescritível. Isso, combinado com meus comentários do filme, me deixava ainda mais louco. – Eu estou violentamente enfiando três dedos na sua entrada, empurrando-os para dentro e para fora, d-dizendo que te quero pronta para o meu membro enorme.
− Olhe para baixo. – Demi ordenou, então. Eu fechei os olhos, me concentrando para não gozar no mesmo segundo em que os abrisse novamente, e olhei para Demi. – É dessa coisa grande e dura que você está falando, Joe?
Os olhos expressivos de Demi me encaravam, os cabelos dela estavam jogados sobre um ombro e seus lábios ainda estavam molhados dos meus. Meu membro estava entre os seios dela, que deslizavam verticalmente, de forma que a extremidade da ereção ia desde a base de seus seios até tocar sob seu queixo. Eu já devia estar deixando escapar um pouco de sêmen, porque havia uma trilha úmida na pele de Demi. Senti um desejo primitivo, assustador e muito obscuro me consumir enquanto assistia aquela cena.

− Por favor, não pare. – eu soltei, porque era a coisa mais impressionante que eu já tinha testemunhado, especialmente quando minha ereção saltou, se contorcendo contra aqueles movimentos em resposta ao que eu estava vendo.
− Então, me responda. – ela exigiu, certificando-se de que eu estava olhando quando abaixou a cabeça para pressionar a ponta da língua na fenda mínima que havia na cabeça do meu membro. 

Tinha uma pequena voz me encorajando e cantarolando baixinho na minha mente “faça isso durar, faça isso se prolongar”. Mas, se Demi continuasse fazendo coisas assim, seria extremamente difícil.
− Anjo. Por favor, não pare. Era sim, o meu, todo duro, era para o meu que eu estava te preparando. – Porra, só de falar isso...
− Ótimo. – ela aprovou, retomando seus movimentos verticais. – Continue assistindo.

Voltei meus olhos para a TV e comecei novamente:

− Eu entrei em você por trás, e estou te comendo muito forte. Minha mão está agarrando um pedaço do seu cabelo, e eu te puxo para trás a cada entrada para que eu possa ir mais fundo. – Demi diminuindo seu ritmo me fez olhar para ela de novo.
− Diz pra mim o quanto eu estou adorando te sentir dentro de mim e aí eu começo a chupar a cabeça. – ela falou, olhando nos meus olhos e lambendo seus lábios arredondados.

Soltei um resfôlego de pura necessidade e comecei a estocar meus quadris para cima, para que eu pudesse me mover mais agilmente entre os seios dela. Demi tinha que parar de falar coisas assim, ou eu ia esquecer o jogo que nós estávamos fazendo e me jogar pra cima dela feito um animal.
Eu não podia, nem pela minha própria vida, tirar os olhos do que Demi estava fazendo comigo, então rapidamente criei meu próprio monólogo, o que foi ainda melhor, porque eu estava realmente imaginando Demi agora.
− Você está tentando gemer, mas estou te fodendo tão forte que tudo o que você consegue fazer é soltar uns gritinhos cada vez que eu me enterro aí dentro. – Demi sorriu, aprovando minhas palavras pronunciadas tão rudemente. 

Em seguida, ela se abaixou para que a base do meu membro fosse estimulado pelos seios dela e seus lábios ficassem fixados na cabeça dele. Eu já tive tantas mulheres me chupando e já havia imaginado a boca de Demi em mim centenas de vezes, mas nada, nada, tinha me preparado para a realidade. A sensação era incrível, a sucção daqueles lábios, o modo como a língua se curvava em volta da cabeça, ocasionalmente pressionando a abertura, isso tudo mais a sensação dos seios dela, que ela continuava esfregando com as mãos agora que não tinha como se mover.

− Não pare! – eu gemi, mas ela me deu uma encarada desafiadora que me lembrava que eu tinha que continuar a falar. Isso se provava ser mais difícil a cada segundo que passava, enquanto eu me sentia chegando mais perto do tão esperado alívio. – V-você tão... caralho... tão apertada que m-meu... está brilhando do seu... não pare... líquido cada vez, porra-porra, cada vez que ele sai dessa sua entrada apertada.
Demi pressionou sua língua contra mim novamente, e subitamente eu não conseguia controlar mais. Senti as contorções aumentando, meu membro estremecia, os meus olhos se fecharam automaticamente, minha cabeça caiu para trás, e eu fazia do nome de Demi um cântico enquanto me libertava em espasmos líquidos dentro da boca dela. E ela engoliu tudo, me sugando até que eu não tinha mais nada para dar para ela, e me lambeu até que eu estivesse completamente limpo e sem vestígios do gozo.
Minha.
Eu amoleci contra os travesseiros, exausto, estendendo os braços para puxar Demi para mim. Eu não podia acreditar nisso. Ela era toda minha. Minha para sempre, porque eu não iria jamais deixa-la escapar, jamais deixaria outro homem ver a incrível criatura sexual que ela se tornava entre quatro paredes.
− É, bom, você é meu também. – ela falou para mim, com suas mãos calmas correndo pelo meu peito.

Merda. Eu tinha mesmo que trabalhar nessa coisa de manter meus pensamentos dentro da caixola e não em voz alta.

− É. – Demi concordou, rindo contra meu pescoço – Precisa mesmo.


6 comentários:

  1. Perfeito..... louca pra saber da surpresa....kkkkkk..... é hj a maratona né? Posta logo!!!!

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  2. Posta maaaais! como vc ousa parar aii

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  3. Que triste... pq não teve maratona ontem? Eu estava louca sem internet, só consegui entrar agora. Buáááá !! Quero mais..... postaaaaa....
    Carla

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  4. Leitora nova, oooooi!
    To amando a Demi toda pervertida, nem parece virgem ne ahuahuahaua
    Bjs lua

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  5. O blog tem confirmação de comentário, vc nao consegue tirar?

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  6. O que aconteceu? Pq vc sumiu? Postaaaaaa logoooooo

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