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O Que Você Quiser - Capitulo 36

Capítulo 36 

Nós mudamos de carros quatro vezes naquele dia e me sentia pior a cada roubo. Joe nos manteve bem longe das cidades maiores ou em qualquer lugar com uma sugestão de câmeras e eu apreciava a paranoia. Ainda assim, eu sabia que estávamos incomodando inocentes com a nossa fuga e não gostava da ideia de ser ou de agir como uma criminosa. Então outra vez, eu odiava ainda mais a ideia de morrer. O dia escurecia enquanto corríamos em zigue zague pelo campo. Joe foi a várias cabines de telefone diferentes nunca gastando muito tempo antes de nos levar de volta para a estrada novamente. No segundo carro que adquirimos tinha cerca de £ 100 escondidos dentro do porta luva, que Joe guardou. "Diga para mim que vamos pagar essas pessoas de volta, eventualmente." "Nós vamos pagar essas pessoas de volta, eventualmente." Eu acreditei nele. No momento em que o sol estava começando a se pôr eu estava pronta para um chuveiro e cama. Eu tinha dormido muito pouco na noite anterior e ainda usava a mesma roupa que eu tinha deixado Dubai e por isso não estava me sentindo nada sexy. Então, quando entramos em outro pequeno hotel cama e café da manhã, este muito mais rural, era perfeito para o dia. Joe teve que me reservar um quarto, outro com cama de solteiro pequena demais, enquanto cuidava do carro. Eu não tive certeza do que ele quis dizer, mas a essa altura eu não ligava muito. Pelo menos este quarto tinha seu próprio banheiro anexo e
assim que ele desapareceu de novo eu me despi e pulei no chuveiro. A água quente durou cerca de 45 minutos antes de rapidamente ficar fria e apreciei cada minuto. No final me senti mais revigorada do que estive todo o dia. Sequei o cabelo e enrolei a toalha ao redor do meu corpo, minha próxima tarefa era lavar minhas roupas. Feito isso, as coloquei para secar ao longo dos trilhos de metal ao lado da pia e chuveiro. Eu mal saí do banheiro quando a porta do quarto se abriu e Joe entrou. Nós dois congelamos olhando cada um para o outro lado do quarto. Ele tinha um olhar faminto em seus olhos que fez apertar meus mamilos sob a toalha de banho. Observei quando ele entrou e lentamente fechou a porta atrás de si. O pequeno barulho da fechadura me fez tensa. Eu recuei na cômoda enquanto ele se aproximou, se elevando sobre mim, mas não me tocando. Minha mão agarrou a toalha de banho apertada ao meu peito enquanto eu lutava por palavras. "Você quer conversar agora?" Eu perguntei em voz ofegante. "Foda-se a conversa." Prendi minha respiração no meu peito. Uma grande mão cobriu a minha erguendo suavemente de cima da toalha. Engoli em seco, meus músculos abdominais tremiam enquanto sua pele áspera roçava meu peito. Lentamente, como se desembrulhasse um presente, Joe puxou o nó no topo de um peito antes de abrir cada ponta da toalha como uma caixa. Estremeci quando o ar frio atingiu minha pele úmida, mas mantive meus olhos nos dele. Foi uma luta não me mover, me cobrir, correr para o banheiro e trancar a porta atrás de mim. Eu sabia que isso
era uma péssima ideia, não havia nenhuma maneira que eu deveria permitir isso acontecer. Mas, oh Deus, eu queria isso com cada fibra do meu ser. Suas mãos deslizaram para baixo em meus seios, meus mamilos sensíveis apertaram mais contra a palma da mão. Ele não parou por aí, com as mãos arrastando pelos meus lados enquanto dobrou os joelhos, se agachando. Esses belos lábios estavam a centímetros do meu e eu levantei minha cabeça enquanto suas mãos se moviam em volta e cobriam meu traseiro. Eu gritei em surpresa quando ele me levantou, meus braços se moveram atrás de seus ombros para evitar de cair para trás. Olhos verdes me encaravam e quando eu envolvi minhas pernas em volta de sua cintura seu olhar caiu para os meus seios.  "Eu estive pensando sobre isso o dia todo", ele murmurou, então inclinou a cabeça e pegou um mamilo entre os dentes. Minha cabeça caiu para trás com o corpo tremendo enquanto eu mordi de volta um grito. As pontas dos dedos cravaram em minhas costas enquanto ele chupava, sacudindo o cerne duro com sua língua. Mudou-se para o outro e eu me pressionei novamente a sua boca com meus dedos agarrando seu cabelo espesso.  "Joe", eu suspirei a palavra como uma bênção e um arrepio atravessou seu corpo. Ainda me segurando, seus dedos se arrastaram para o meu traseiro separando os globos e deslizando mais baixo. Um grito sufocado saiu dos meus lábios quando ele encontrou o meu núcleo, dedos ásperos deslizando através das dobras lisas. Seu polegar deslizou para trás massageando o outro ponto de entrada, eu sabia que ele amava, prenunciando sem dúvida, para o que estava por vir.
Ele deu um passo para trás e nos girou, então me estabeleceu delicadamente sobre a cama. Eu o soltei inclinando para trás contra os travesseiros de renda. Nós não tínhamos puxado para trás os lençóis ainda assim eu estava em cima do acolchoado confortável e parecia que era exatamente o que Joe queria.  "Pegue a cabeceira da cama com as duas mãos", disse ele, "e não solte a menos que eu diga." Suas mãos amassavam meu abdômen que tremia, eu fiz como ele disse.  "Se você soltar", ele murmurou, "Eu vou ser forçado a bater em você. Acene se você entendeu." Engoli em seco e acenei com a cabeça quando ele caiu de joelhos ao lado da cama.  "Eu senti sua falta", disse ele em uma voz suave, traçando seus dedos sobre minha barriga e quadris. "Você não vai se mover, não vai fazer um som enquanto eu brinco. Entendeu?" Mordendo meu lábio eu assenti novamente e fechei meus olhos enquanto sua mão imediatamente mergulhou entre as minhas pernas. Todo o meu corpo foi tomado quando ele arrastou um dedo sobre a pequena pérola do meu clitóris e eu lutei para não empurrar em seu toque. A palma da outra mão alisou minha barriga até o meu monte, não permitindo nenhuma chance de recuperação. Um dedo deslizou dentro de mim, apenas esticando a pele e meus calcanhares cravaram na cama enquanto eu levantei para encontrálo. Quase imediatamente, a outra mão pousou contra a minha parte de trás em uma palmada afiada. Eu vacilei e me acomodei na cama, engolindo em seco conforme as mãos experientes começaram seu ataque novamente.
Se isto era um castigo, era pura e deliciosa tortura. Eu tinha a cabeceira da cama em um aperto de morte e preocupada que eu entortaria ou quebraria as colunas metálicas com meu esforço, mas mantive firme. Toda vez que eu vocalizava, recebia um golpe na minha nádega até que a pele estava queimando. Segurando tudo dentro, no entanto, me forçando ainda estabelecer e suportar, só aumentava a cada toque, cada carícia. Eu era uma bagunça tremendo no momento em que suas mãos deixaram meu corpo, tão excitada que quase doía. Joe ficou de pé, dedos indo para o cinto.  "Mãos e joelhos na borda da cama." Havia prazer em escutar a voz do comando estóico, trêmula enquanto eu fiz o que ele disse. Ele vasculhou alguma coisa e eu espiei em volta para ver um saco de papel em suas mãos. "Olhos para frente." Quando eu me virei e revirei os olhos, ele bateu na minha bunda novamente.  "Não revire seus olhos." Não havia nenhuma maneira que ele poderia ter visto isso. "Sádico", eu murmurei e apesar do que eu estava esperando, ainda pulei na próxima palmada. "Talvez." Humor atado a sua voz, em seguida suas mãos agarraram minha bunda novamente espalhando os globos separados. Eu respirei fundo quando o ar frio atingiu a carne escorregadia, minhas mãos em punhos nos cobertores. Em seguida, ele deslizou seus polegares acima da minha fenda massageando minha abertura traseira. A pele ainda era suave do chuveiro, mas o anel de músculo estava apertado como uma tábua. Ele se inclinou sobre mim. 
"Eu vou foder seu rabo mais tarde esta noite", ele sussurrou no meu ouvido, “mas primeiro eu preciso ouvir você gritar." Minha respiração era irregular quando ele voltou para trás, então eu senti ele se ajoelhar ao lado da cama. Mal tive tempo para pressionar meu rosto na cama, segurando o cobertor apertado, antes de sentir os lábios de Joe em mim. Ele passou a língua ao longo do interior de minhas pregas e então começou seu ataque sensual em minha úmida entrada. Não havia como parar meus gritos neste momento e eu só podia esperar que todos os vizinhos que tínhamos nos perdoassem. A cama abafava a maioria deles, mas Joe não ficou satisfeito até que eu estava tremendo, uma bagunça choramingando. No momento em que ele se afastou eu era um tremendo naufrágio, murmurando minhas súplicas ao edredom. "O que você disse?" "Por favor. Joe, por favor, eu preciso..." Eu fechei meus olhos quando algo grosso e contundente sondava entre minhas pernas. Não houve necessidade de lubrificação adicional, ele deslizou para dentro de mim, minhas paredes trêmulas esticaram para acomodar sua circunferência. Engoli em seco contra um travesseiro de rendas, inclinando meus quadris para cima para o seu próximo mergulho. "Deus, você me faz tão bem", ele puxou para fora, girando seus quadris e emergindo dentro novamente. Eu joguei minha cabeça para trás e gritei, Joe agarrou meu cabelo úmido em um punho. Ele não puxou com força, só me manteve no lugar enquanto batia dentro de mim, alongando e deslizando contra todos os pontos certos.
O orgasmo que eu estava segurando subiu para a superfície, mas fiquei pronta na beira de um momento angustiante. Quase chorando de necessidade, eu bombeava meus quadris no ritmo de Joe, mas foi só os dentes roçarem meu ombro, correndo pela minha espinha até o meio das minhas costas que eu cheguei até a borda. A renda engoliu meu gemido quando cheguei forte e o senti estremecer atrás de mim. Joe desabou em cima de mim respirando com dificuldade. Ele deu um beijo em minha orelha, lábios tocaram a pele e então se retirou. Caí de lado na cama e o observei se limpar. Eu levantei minhas sobrancelhas ligeiramente, cansada demais para fazer muito mais.  "Você também tinha preservativos?" Ele piscou para mim.  "No caso de precisar." O gesto despreocupado fez meu queixo cair. Eu observava perplexa, enquanto ele se limpava.  "Você está realmente gostando disso, não é? O perigo sem ter que lidar com os negócios da família." Joe não respondeu imediatamente, mas eu já sabia a resposta. O homem impassível que eu vim a conhecer havia sido sobrecarregado com a responsabilidade dos negócios da família. Eu conhecia a história: manobras de seu pai e sua morte haviam tirado a única vida que o homem rude queria, o forçando em um molde que ele não queria. Não era até agora, porém quando comecei a ver mais inclinei minha cabeça para estudá-lo.  "Você me faz lembrar de seu irmão." Imediatamente eu sabia que não era a coisa certa a dizer quando seus ombros se enrijeceram. Muito cedo para comparações, eu mentalmente observei. Mas, por
um centavo... "Olha", eu disse, sentando nos travesseiros. "Eu entendo que você já teve uma vida dura. Eu nem sei mais o que aconteceu, mas o pouco que eu vi foi bastante difícil. Mas se você tivesse a chance de fazer o que você quiser, você ainda seria CEO das Indústrias Jonas?" "Não." Sua resposta foi imediata e muito reveladora. "Então por que você ainda está lá?" O rosto de Joe desligou.  "Eu tenho que estar lá ou tudo será liquidado. Foi como meu pai configurou: se eu sair, tudo se quebra." "Então deixem liquidá-la. Ou encontre uma brecha." Eu bufei. "Pena que Wilmer é um criminoso procurado, talvez ele gostasse de voltar." "Não é assim tão fácil." "É claro que não é. Mas é uma opção." Eu puxei o edredom em volta de mim e depois rolei até que sentei na beira da cama. O quarto era pequeno, por isso não levava muito para chegar e prender sua mão. "Você já brincou muito de herói, é como se tudo em sua vida tem sido sobre como salvar pessoas. Às vezes, porém, você tem que deixar para lá." Alguém bateu na porta. Eu congelei, segurando os lençóis em meu peito. Naquele momento, eu não estava em condições de correr, não havia nenhuma maneira que eu pudesse obter um ponto a tempo de escapar se alguém invadisse aquela porta. Joe colocou um dedo sobre os lábios quando foi na ponta dos pés pela sala e olhou pelo olho mágico e abriu uma fresta da porta. "Você não foi seguido?" "Se fui, despistei."
Eu conhecia aquela voz. Joe abriu a porta larga para permitir que o outro homem entrasse. Peguei mais cobertores para me cobrir, enquanto Ethan o ex-chefe de segurança de Joe veio através da porta. Ele parou quando me viu e senti meu rosto em chamas de vergonha. Seu olhar , no entanto, foi rápido e ele se virou para Joe. "Eu aprecio você ter vindo. Você teve problemas para conseguir entrar no país?" Ethan balançou a cabeça.  "Eu tinha um bilhete de avião já comprado, por isso não pareceu suspeito. Eu tenho uma entrevista para um emprego em uma consultoria de segurança fora de Londres." Algo se passou entre os dois homens no silêncio desconfortável que se seguiram. Ethan esteve com Joe nos Rangers, mas a presença do homem careca me colocou no limite. A última vez que o tinha visto, ele me entregou a um assassino contratado. Em sua defesa, o assassino me trocou pela esposa de Ethan, Celeste, mas eu não conseguia olhar para ele sem lembrar. Joe tinha demitido seu ex-companheiro de equipe durante esse golpe e eu não tinha certeza quais questões legais ele tinha sobre o incidente, por isso foi definitivamente uma surpresa vê-lo aqui. "Eu não teria contatado você se eu tivesse outras opções", disse Joe, sua voz plana. "E por aquilo, me desculpe", Ethan respondeu. "Mas eu estou aqui agora e disposto a ajudar." "Celeste?" "Ela ainda está com raiva, mas nós estamos tentando resolver as coisas." Joe assentiu, então se virou para mim. 
"Descanse um pouco, estarei de volta em poucos minutos." Estava na ponta da minha língua dizer a ele que eu também merecia saber o que ia acontecer, mas o fato de que tínhamos companhia manteve meus lábios selados. Ethan levantou uma sobrancelha para mim, mas seu rosto não mudou de outra forma e eu sabia que não havia como esconder o meu estado com Joe agora. Meu personagem público sempre foi a de uma assistente de um executivo, um papel que era descartado em privado. De alguma forma, dado o quão observador Ethan foi treinado para ser, eu duvidava que a mentira tinha escapado de sua observação, mas estava escancarado agora. Eu pensei que dado o perigo que me cercava, achava difícil dormir. No momento, no entanto, que minha cabeça tocou o travesseiro, meu corpo se derreteu na cama e eu estava fora como uma luz. Aparentemente, uma vida de crime na zona rural britânica concordava comigo. Eu não acordei quando Joe entrou no quarto sozinho, nem me mexi quando ele se arrastou nu na cama comigo. Uma pequena parte de mim deve ter estado consciente, porque os meus sonhos assumiram um giro sensual. Eu não tinha certeza de quanto tempo eu estava perdida entre a névoa, o sono e a vigília do mundo, mas eu acordei com um gemido quando algo pressionou dentro de mim. O braço de Joe estava sob a minha cabeça, eu podia sentir seu cheiro ao meu redor. O peso de seu corpo me rolou na cama, apertando minha barriga para os lençóis emaranhados. Dentes beliscavam minha orelha enquanto a cabeça de seu pênis recuou, em seguida, empurrou de novo na minha entrada proibida. "Deus, você é tão apertada."
A tensão em sua voz me fez sorrir no travesseiro. Ele massageou lubrificante generosamente tanto para si mesmo como para mim enquanto eu dormia e moveu com deliciosa lentidão mais dentro de mim. Eu inclinei meus quadris para cima, lhe permitindo o acesso que silenciosamente ele queria e ele beijou meu pescoço em sinal de gratidão. Não houve corrida frenética para terminar, sem necessidade de qualquer coisa, exceto o contato. Seus movimentos eram lânguidos, sua respiração pesada. Ele estava excitado e este conhecimento fez o mesmo em mim. "Eu amo ter você assim", ele murmurou em meu ouvido, girando os quadris e apertando dentro de mim. "Deitada debaixo de mim, minha para fazer o que eu quiser." Eu amo. Foi a primeira vez que eu o ouvi dizer essas palavras assim. Parte da minha mente registrou o significado, mas arquivei para refletir mais tarde, cansada demais e distraída naquele momento para pensar muito profundamente.  "Tudo que você quiser", eu sussurrei de volta, em seguida engasguei enquanto sua mão deslizou por baixo de mim e apalpou meu peito roçando um mamilo duro com o polegar. "Eu tenho o que eu quero aqui." Uma alegria floresceu dentro de mim, e virei minha cabeça para olhar para ele. No escuro, tudo o que eu podia ver era o reflexo de seus olhos.  "Eu te amo." Ele não respondeu e eu não esperava mais nada. Mas o ritmo de suas estocadas mudaram, se tornando mais fortes, sua respiração mais entrecortada. Empurrei meu rosto no travesseiro, glorificando o ato de lhe dar prazer. Pequenos gemidos trabalharam seu caminho livre em meus lábios quando eu o senti alcançar seu pico.
"Eu amo você, Joe Jonas", eu sussurrei no travesseiro quando ele veio sobre mim, os músculos de seu abdômen vibrando contra minhas costas. Um último suspiro sonhador me escapou, e em seguida, eu o senti puxar e se enrolar ao meu lado. Ele me puxou com força contra ele acariciando meu pescoço. Ficamos assim por alguns momentos quando senti minhas pernas, mais uma vez crescerem pesadas.  "Eu preciso me limpar", ele disse suavemente beijando o meu rosto. "Outra camisinha?" "É mais fácil dessa maneira. Volte a dormir." O sono nunca tinha estado longe da minha consciência. Joe envolveu os cobertores ao meu redor enquanto estava fora da cama e eu me aconcheguei no casulo quente. Eu tive uma breve memória de braços me envolvendo e lábios sussurrando algo no meu ouvido logo depois, mas eu estava muito longe no sono para lembrar o que foi dito. 
Ainda não havia luz do lado de fora quando veio outra batida na porta. Fomos imediatamente acordados e Joe se arrastou silenciosamente até a porta enquanto eu esperava na cama. A escuridão tornava difícil ver alguma coisa, o que só fez aumentar o mal-estar dentro de mim. Outra batida soou apenas alguns segundos mais tarde, três toques suaves seguidos por uma raspagem maçante. Joe se agachou no chão e abriu uma fresta da porta. "Nós descobrimos alguma coisa."   
Capítulo 15 
Havia poucas pessoas na vida que eu levava um instante para não gostar muito, mas o homenzinho odioso de pé na minha frente me incomodou no minuto em que ele agarrou minha bunda. Eu pensei que Joe arrancaria a cabeça dele, mas Ethan se colocou entre ele e o homem pequeno.  "Calma. Não vamos entrar em uma briga antes de chegarmos a nossa informação." O informante deu uma risada desagradável enquanto ele se caminhou por trás do bar.  "Moça bonita que você tem aí, companheiro." Ele balançou as sobrancelhas para mim. "Quer negociar com um homem de verdade?" As palavras do homem fez minha pele se arrepiar. Ele me lembrava das bonecas assustadoras que minha mãe tinha decorado seu escritório quando eu era criança. Suas orelhas e nariz estavam cobertas até o ponto do absurdo, fazendo com que seus olhos já redondos parecessem ainda menores. Ele tinha um sorriso permanente no rosto, como se estivesse certo que ninguém iria mexer com ele e não estava acima de usar isso para a sua vantagem. Dois grandes seguranças ficaram ao nosso lado enquanto o homenzinho odioso se servia de uma bebida. Olhei entre eles e Joe, que já tinha conseguido seu controle de volta.  "Indo ao fundo do poço, não?", Ele murmurou, baixo o suficiente para que apenas Ethan e eu pudéssemos ouvir. "Ele pode nos ajudar", Ethan respondeu. "Ronny é um rato, mas é bem relacionado."
"Own, eu ouvi isso!" "O que lhe é de direito, burro," Ethan murmurou, olhando para o pequeno homem. Os dois seguranças se moveram como se estivessem esperando uma ordem, mas foram dispensados pelo seu chefe. "Joe, este é Ronny Fitch. Ele diz que tem informações sobre Alexander Rush." Joe estava duvidoso, mas ele conseguiu esconder qualquer desdém.  "Diga-nos o que você sabe." "Oh não, não é assim que isso funciona." Ronny acenou com a bebida para nós, sorrindo. "Primeiro, vamos discutir o pagamento." "Quanto?" "Um milhão." "Feito." As sobrancelhas de Ronny subiram.  "Eu estou falando em dinheiro vivo e antes de chegar a sua informação. E o preço simplesmente subiu para dez milhões, desde que você obviamente, veio despreparado." Joe rosnou e eu coloquei a mão em seu braço. A tensão na sala de elevou, mas Ronny não pareceu notar, se servindo de mais um drinque e batendo de volta. O bar que estávamos reunidos ainda não tinha aberto, o sinal na frente dizia que ainda tínhamos três horas antes do almoço, o que significava nenhuma testemunha. Os guarda-costas ao nosso lado eram maiores do que ambos  Joe e Ethan e tinha uma vibração treinada de combate sobre eles. O olhar de Joe fixou no pequeno homem presunçoso atrás do balcão. 
"Eu posso consegui seu dinheiro, mas precisamos da informação em primeiro lugar." "Aham, você realmente acha isso?" Ele alcançou por baixo do balcão e todos nós ficamos tensos até que ele puxou um jornal. Ele folheou as páginas, lambendo os dedos para pegar as páginas, depois dobrou para trás e colocou em cima do balcão. "Leia e chore amigo." Joe se adiantou e pegou o papel com cuidado. Olhei por cima do ombro e li a manchete: BILIONÁRIO TEM SEUS BENS CONGELADOS DURANTE A INVESTIGAÇÃO. Olhei para Ethan, depois para Joe. Ele estava ocupado lendo o artigo, mas da forma como a testa franziu mais e mais eu poderia dizer que não era bom. Mordi o interior da minha bochecha, de repente nervosa, mas tentando não mostrar. "Você está na merda sem sorte, companheiro," Ronny vibrou, saudando Joe com seu copo. "E uma vez que você não pode pagar o meu preço, nosso negócio acabou." "Eu pensei que você já sabia sobre isso," Ethan murmurou enquanto Joe esmagava o jornal na mão. "Podemos descobrir alguma coisa mais por fora." "Você realmente acha que ele tem a informação?" Joe perguntou em voz baixa. Ethan olhou entre o idiota satisfeito por trás do bar e Joe.  "Eu acho que ele é nossa melhor aposta." "O que há de tão errado com você, você é surdo? Eu disse dá o fora!" Um dos grandes guarda-costas se aproximou e cometeu o erro de agarrar o braço de Joe. Ele explodiu pela ação, girando em
volta e empurrando o guarda-costas para o bar. O outro guarda foi para cima de Joe e Ethan ficou no caminho o envolvendo quando deslizei para o lado longe da luta. Cadeiras e mesas foram derrubadas e caíam quando os homens voaram e eu me afastei ainda mais em direção à porta. Joe conseguiu deixar seu agressor no chão enquanto Ethan e o homem que ele estava lutando caíram no chão. Eu estremeci ao som de carne e ossos reunidos, mas o alto barulho de osso quebrando me energizou. A forma como Ethan estava embalando seu braço esquerdo não parecia bom. Ele ainda tinha as pernas em volta da cintura de seu atacante, bloqueando golpes com o braço bom. Agarrando uma cadeira próxima, eu entrei para a luta, batendo-a sobre o homem acima de Ethan. A cadeira mal perturbou o homem corpulento, que estendeu a mão para mim, mas a distração foi suficiente para Ethan obter a mão superior. Mesmo incapacitado, ele conseguiu vários golpes antes que o guarda fosse atrás do braço ruim de Ethan. O ex-ranger grunhiu, espasmos no corpo em dor, então Joe estava puxando o grande guarda de seu amigo. Mudando imediatamente sua atenção para o novo destino, o homem corpulento deu um soco circular, mas Joe desviou um passo do outro homem no interior. Um chute de joelho e o peito do pé do outro homem teve o guarda corpulento derrubado em uma mesa próxima e para o chão. Ethan serpenteou um braço em volta do pescoço do grande homem e o prendeu no chão em um estrangulamento. Joe não perdeu mais tempo, mas se aproximou de volta para o bar. Ronny, acabando de perceber que ele estava indefeso, se encolheu contra a parte de trás do bar estreito. Ele tirou de lado a edição de
volta, mas Joe saltou para frente sobre o bar agarrando as lapelas da jaqueta marrom de Ronny. "Vamos companheiro, eu não quis dizer..." Joe o bateu na bancada. Ronny uivou, o sorriso muito longe de seu rosto. Ele pegou o nariz sangrando com olhos arregalados e brilhando com a dor. "Você quer me dar essa informação de graça agora?" disse Joe, inclinando-se perto do rosto aterrorizado de Ronny. "Companheiro?" 
**** 
"Por que eu sinto como se eu já tivesse visto esse filme antes?" O endereço que Ronny tinha, depois de alguma persuasão de Joe, acabou por ser uma cabana solitária no meio do nada. Tínhamos nos movido longe de Londres, firmemente estabelecidos no campo. A casa em questão estava em uma longa estrada sinuosa que estava em plena vista da casa. Sem árvores espalhadas pela paisagem, embora a grama poderia encobrir um carro em alguns lugares. "Como podemos ter certeza que não é uma armadilha?" Eu murmurei. "É, sem dúvida, uma armadilha." Bem, obrigada por essa conversa otimista.  "Então por que é que vamos lá?" "Porque eu não tenho outra maneira de estar absolutamente certo de que esse é o lugar. E não há nós aqui, eu vou para a casa sozinho."
"Besteira". A voz de Ethan estava baixa, mas severa. "Não há nenhuma maneira que eu estou deixando você levar isso sozinho." Meus olhos caíram para o braço enfaixado de Ethan e eu me perguntei um pouco cinicamente como ele poderia nos ajudar agora. Eu tinha encontrado um kit de primeiros socorros no bar e consegui uma tala para o braço ferido de Ethan, mas ele realmente precisava ir ao hospital para tê-lo fixo. Ele não parecia, porém inclinado a deixar, claramente tão ansioso para entrar em perigo, como Joe. "Eu preciso que você leve Demi para um lugar seguro." Suas palavras deixaram o homem careca em curto. "Você quer que eu tome conta dela depois do que eu fiz da última vez?" Joe olhou para o seu ex-companheiro de equipe e chefe de segurança no olho.  "Existe alguma coisa que eu deveria saber agora que iria impedi-lo de fazer isso?" Ethan olhou para seu braço, depois de volta para cima.  "Não." "Você está sendo chantageado por nosso alvo ou de qualquer forma conivente com ele?" "Não." Algo guerreou nos olhos de Joe e então ele colocou a mão no ombro de Ethan.  "Você nunca vai fazer isso de novo", ele disse, "e eu vou te matar." Ao meu lado, Ethan riu.  "Eu não esperaria nada menos." Deixei escapar um suspiro de frustração. Homens. 
"Isso tudo é muito emocionante, mas eu não vou sair do seu lado de Joe." "Sim, você vai." Revirei os olhos.  "Não, eu não vou. Olha", eu me apressei a dizer antes que ele ficasse muito lógico: " Eu já sou tanto um alvo quanto você, se aquele encontro assustador no aeroporto disse alguma coisa, é que eu sou uma parte deste momento. Estou mais segura com você do que fora." "Assim, ele pode atingir dois pássaros com uma pedra?" "Bem, você prefere que eu seja morta por um carro bomba, enquanto você estiver investigando a assustadora cabana ali?" Silenciou por um momento e eu podia ver as rodas girando em sua cabeça. Se eu aprendi alguma coisa no meu tempo com Joe, era ter paciência, mas a emoção era conquistada a duras penas e difícil naquele momento. Peguei a mão dele na minha.  "Por que afinal começar envolvendo Ethan nisto?" Eu continuei, tentando conduzir para o meu ponto inicial. "Ele ainda está tentando se reconciliar com Celeste e, tanto quanto podemos dizer, as autoridades não acham que ele está relacionado. Você quer ele ou sua esposa alvo de Alexander?" Ao meu lado eu vi a mudança de Ethan.  "Eu lhe devo", disse ele em voz baixa, as palavras, obviamente, significavam para Joe. "Nem tanto". Os lábios de Joe formaram uma linha forte quando ele apontou para a tala no braço de Ethan. "Você precisa cuidar disso rapidamente." "Eu tive pior e você sabe disso."
"Você teve", Joe concordou. Ele empurrou o queixo em direção à cabana. "Eu não sei o que é isso, mas nós temos que dar uma olhada." Ethan olhou Joe no olho.  "Eu não posso deixar você ir sozinho lá dentro." "Eu sei, mas eu tenho que fazer isso sozinho. Adeus, Ethan." As mãos do homem careca em punhos e ele olhou para a cabana. Então ele suspirou.  "Se você morrer lá, eu nunca vou te perdoar." "Bem, eu te perdôo, se isso ajuda alguma coisa." "Sim", ele murmurou,"de alguma forma sim." Ele olhou para mim, depois de volta para Joe. "Cuidem de si mesmos. Devo deixar o carro?" Joe sacudiu a cabeça e observamos quando o careca entrou em seu veículo e foi embora. “O carro teria sido bom", disse melancolicamente sem olhar para frente para a longa caminhada. "Um carro seria visto por qualquer um na cabana. De qualquer maneira, há uma boa chance de que eles já tenham nos notado." Eu olhei para a pequena cabana.  "Então o que vamos fazer?", eu perguntei, "Ir diretamente de encontro a isto?" "Não é bem assim. Você fica aqui, e eu vou dar uma olhada." Eu olhei para ele.  "Que inferno." Joe me deu um olhar divertido.  "Você tem o treinamento para esgueirar-se em um local aberto como esse sem ser detectada?"
"Bem, não, mas ... Por que estamos aqui? Se você sabe que isso é uma armadilha, porque você está se jogando diretamente nisto?" "Se nós corrermos ele vai nos perseguir, mantendo um passo à frente e não vamos nem saber que estamos mortos até que seja tarde demais. Se jogarmos seu joguinho, há uma chance dele escorregar e nos dar a chance de derrubá-lo." "Isso é mais estúpido..." Eu gemi alto. Por mais que eu não quisesse ser deixada sozinha, eu também não queria ir naquela cabana. "O que devo fazer se alguém vem na estrada", eu perguntei num tom sarcástico. "Ocultar-me na grama? Talvez fingir que eu sou algum tipo de rocha e esperar que eles não percebam." Joe apenas olhou para mim por um momento e então, surpreendentemente, ele me envolveu em seus braços.  "Vai dar tudo certo." Eu não tinha ideia até que eu senti seus braços em volta de mim como eu estava com medo. Tudo aconteceu de repente: a luta antes, correr, se esconder e o roubo para chegar onde estávamos. Eu me segurei muito bem até agora, mas lá naquela estrada de terra Inglesa, eu não queria nada mais do que esse pesadelo acabasse para que eu pudesse ter um bom choro. A segurança em seus braços era uma ilusão e eu odiava isso. Não. Eu não vou desmoronar aqui.  Minha respiração estava trêmula quando me afastei dos braços de Joe. Eu não queria admitir, mas ele estava certo: este exercício não era para mim.  “Tudo bem", eu disse com firmeza: "Eu vou ficar aqui e tentar me manter fora da vista."  É mais fácil falar do que fazer em uma colina sem árvores, mas eu percebi que era um dado adquirido.
Ele deu um beijo na minha testa.  "Eu vou ficar bem..." Um carro acelerando ao virar a curva de repente me assustou. Joe me empurrou para trás quando outro veio na direção oposta, parando pouco antes de nós. Vários homens e uma mulher saíram dos veículos.  "Parados!" Ficamos parados a medida que mais carros invadiram a nossa volta. Eles se aproximaram de nós com cuidado, armas em punho. Joe lentamente colocou as mãos na cabeça e seguindo seu exemplo eu fiz o mesmo. Eles algemaram Joe primeiro, certificando-se que ele estava em conformidade e totalmente contido antes de se virar para mim. As algemas apertaram em meus pulsos e eu estremeci à medida que empurraram meus braços e me jogaram contra a lateral de um carro. A porta da frente se abriu e um agente familiar de cabelos escuros saiu. "Eu disse que iria encontrá-lo Sr. Jonas." "Agente Gautier, precisamos..." "Eu não quero ouvir isso Sr. Jonas." Para os agentes atrás de nós, Marie disse: "Coloque-os no carro e deixe Felix saber que estamos chegando." 
Parece que o destino queria me ver dentro daquela casinha depois de tudo.  Aquilo, não era o que parecia, não era nem tão pitoresca nem tão assustadora quanto eu imaginava. Agentes se movimentavam em torno do interior moderno, eram muitos corpos para a pequena cabana, mas ninguém parecia se
importar. Joe e eu, ainda algemados, fomos estabelecidos no sofá e nos deixaram na maior parte do tempo sozinhos. Ficamos em silêncio não atraindo toda a atenção, mas não havia como escapar de Marie quando ela finalmente nos confrontou. "Você deixa uma bagunça onde quer que você vá Sr. Jonas? Você sabe o que encontramos em sua última localização? Um dos meus agentes inconsciente, o outro tinha engolido uma bala de sua própria arma." Engoli em seco com a notícia, lembrando do medo nos olhos do agente quando ele mencionou sua família. Marie passou diante de nós, seus saltos baixos batendo contra o chão de madeira.  "E temos ainda", acrescentou ela claramente agitada, "que encontrar sua família mais próxima para informá-los de sua morte." Um pedaço de gelo passou por mim e eu comecei a tremer.  Joe se moveu batendo o ombro no meu me deixando saber que ele estava lá. "Enquanto você estava vagabundeando através do campo jogando seus joguinhos, estamos procurando em toda parte por um louco antes que ele ataque novamente." "Sua vingança é contra a família Jonas." "Isso pode parecer assim para você, mas tanto quanto eu posso dizer que nenhum de vocês é aqueles que foram feridos." Ela cerrou os punhos e parou de andar, olhando para nós. "No entanto, aqui eu tenho um agente morto e vários outros em Dubai. Quem sabe quantos mais inocentes ele vai abater antes que ele finalmente consiga seus supostos "alvos." "Eu não estou pedindo tratamento preferencial." Joe tentou se levantar, mas os agentes atrás de nós bateram suas mãos sobre seus ombros, empurrando-o de volta para o sofá. "Olha, nós
sabemos que ele está atrás de nós, só precisamos colocá-lo em campo aberto." Ela acenou com a mão no ar.  “Tudo isso é irrelevante. Como você encontrou este lugar? Quem lhe disse para procurar aqui?" Joe hesitou e Marie saltou sobre ele como um tubarão.  "Você recebeu a informação de algum lugar me diga quem é." "Nós encontramos alguém que nos disse que este era o lugar onde encontrar Alexander." Marie piscou parecendo perturbada.  "Foi-lhe dado essas coordenadas? Mas por que...?" "Ah, meu irmãozinho, aqui para me resgatar da mundanidade completa da minha existência atual." Eu girei ao redor para ver Wilmer sorrindo para nós, parecendo bastante em casa com toda a situação. A confusão no rosto de Joe rapidamente transformou em irritação quando Wilmer praticamente o ignorou na sala principal. Ele parou ao lado de Marie e ignorando-a completamente abriu os braços.  "Bem vindo ao inferno!" A agente francesa apertou os lábios.  "Você não deveria estar andando por aí, Will." "E isso", afirmou Wilmer com um sorriso apertado, "é o que eu tenho que aturar a cada minuto de cada dia. Sério, lindo local - companheiros de quarto idiotas. É como a casa de férias que eu nunca quis." Ele se sentou no sofá ao lado de Joe e colocou um braço em volta dos ombros de seu irmão. "Por favor, me diga que você trouxe uma quentinha." Ainda estávamos algemados, o que provavelmente era uma coisa boa para Wilmer quando Joe parecia prestes a estrangular seu
irmão. Isso não significava que o homem não estava acima para mexer um pouco o caldeirão. Sorrindo como um maluco, ele se sentou bem entre nós não se importando que não havia espaço. Ele jogou os braços em volta de nós dois, sorrindo por sua vez. "A família toda, juntos novamente. Quase traz uma lágrima ao meu olho." Algo sobre suas palavras fez arrepios sair na minha carne. "Joe", murmurei, "você se lembra do que disse antes sobre bater dois pássaros com uma pedra só?" Todas as cabeças se viraram para olhar para mim, inclusive Marie. Eu olhei para eles, então de volta para Joe.  "Estamos todos aqui, no mesmo lugar, com base em informações que supostamente é do próprio Alexander ..." Eu vi clarear a compreensão primeiro no rosto de Marie. A lógica que o meu cérebro não queria compreender mobilizou a agente. Ela começou rosnando ordens e o grupo à nossa volta começou a desmontar as suas diversas configurações.  "Soltem suas algemas!" Um agente negro jogou um jogo de chaves para Wilmer que rapidamente abriu punhos de seu irmão e então a minha própria. Joe ficou de pé, e assim fez Wilmer que me puxou para cima. "Precisamos sair daqui agora." Então meu mundo explodiu.  

2 comentários:

  1. Caramba o que será que vai acontecer???? COMO VOCÊ PARA LOGO AÍ?!!!!
    Eu amei o capítulo e estou muito ansiosa pra saber o que vai acontecer!
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  2. Aaaaah oq houve? Meu deus, meu deus, meu deus
    Posta maaaaaaais :)

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